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365 Cores do Universo

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Você começou meio assim, sem graça, sem vitamina que me alimentasse e pudesse me deixar inteira até o tão glorioso dia 31 de Dezembro.

Depois de muito suor, muito aprendizado, muito chororo você se foi e, graças que você não irá mais voltar.

Esse último dia foi bem tranquilo se não fosse pelo seu barulho, estava tentando festejar? Acho que até você se cansou de você mesmo. Tadinho.

Para te ajudar nessa comemoração, comecei a pendurar bolas brancas e amarelas na varanda. Obviamente, adoro acreditar nessas superstições. Paz e dinheiro, já deu de pedir amor, não é mesmo?!

Em falar em amor, o que foi isso para você, 2016? Talvez nada. Mas vamos ser positivos, por favor. Apesar de todos os romances históricos que se deram por vencidos, é bom pensar que durou lindamente -ou não- por muito tempo.

Acho que foi isso que faltou nesse ano, isso que faltou em todos. Procurar o lado bom das coisas. Afinal, ele sempre existe, não é?! Bom, espero que sim. Prefiro acreditar nessa teoria para bebê dormir.

Você vai entrar para história e, obrigada, apesar desses fatos não me agradarem muito, por ter me feito aparecer nos livros sobre história daqui a alguns anos. Aproveitando, fora Temer!

Se eu fosse falar de todos os seus problemas, ah, isso não seria um "boa noite".

O que me lembra que você me deu vários sonhos bons e ruins, me fez realizar um que nem de longe eu acreditaria. Não acredito até hoje.

Hoje você fecha seu livro, para 2017 ter seu espaço. Então acho que "Ufa!" é a palavra certa. Você já deu o que tinha que dar e, mesmo 2017 sendo incerto, já me deixa mais alegre por sua saída estar tão perto.

Bom, se você queria ser inesquecível, parabéns, conseguiu. Agora só me resta te desejar, boa noite.
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Olá! Tudo bem?
Hoje vim mudar um pouco a ideia do blog e matar a saudade que eu vinha sentindo dele com algo um pouquinho diferente de textos, poemas e músicas.

Cartas de Amor aos Mortos


Sinopse: Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky. Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era — encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um — é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.

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Um pouco de cada sensação do mundo em forma de música!

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Alguns perdidos de uns cliques antigos com título homenageando uma das bandas que mais toca no meu celular.

It's a beautiful day, sky falls, you feel like. It's a beautiful day, don't let it get away.




You're on the road. But you've got no destination.You're in the mud in the maze of her imagination.





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Exitem melodias e canções que infelizmente nunca serão representadas como deveriam. Nunca terão o sucesso esperado, pelo menos não para o seu compositor. São frases, citações... Pequenos versos que serão tatuados, viraram também adesivos de parede. Sem contar os status de qualquer nova rede social da época. Independente de qualquer título famoso, as mais carinhosas estão aqui.


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E de novo, cá está eu escrevendo em mais um blog a minha não-experiência de vida. Agradeço a todos por isso, mesmo que involuntariamente, e claro, agradeço você. Não você que está lendo, o "você" a quem me refiro com certeza não está lendo. Obrigada por não estar aqui. 

Desculpa se era para estar contando sobre mim. Mas quem sou eu? Ninguém em especial. Não possuo 5 cores no cabelo, um arsenal de discos, não fiz nada que pudesse ganhar um premio, não faço soletração, ainda me perco em misturar as cores, Alex Turner ainda me faz delirar com sua voz e durmo vendo A Família Adams. 
Ah! Vim de Marte. E claro que isso foi só uma maneira simpática de dizer que não sou de nenhum lugar, mesmo que os testes da internet dizerem que sou da França. A França dos anos 20.  Imagina viver com Hemingway?! Me parece a coisa mais fascinante do mundo!
Infelizmente isso não é a realidade,  nasci e continuo vivendo no Brasil. Isso não é ruim. Mas como disse, não sou de lugar algum. 

Isso não é um diário online e publico, não é um blog (mesmo que possua o nome de um), é algo sem discrição. Uns textos que precisam ser compartilhados. 

Não tem nem o que falar. Está longe de ser uma apresentação. O que você quiser saber, você saberá, acredite. 
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Ainda perdida e ainda tentando achar luz em textos alheios e palavras autorais. Amante de café, literatura, fotografia, cinema, viagens e amor.

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