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365 Cores do Universo

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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Chegou o momento de falar sobre Robert Lang...Ops, Tom Hanks!

Fiquei muito feliz quando soube que Tom Hanks, meu ator favorito, iria escrever um livro, um livro de contos e, para quem me conhece, sabe que eu A-M-O contos, principalmente quando são bem escritos.

Terminei mega ansiosa e só me senti melhor quando o exemplar chegou em minha casa. Comecei a ler o livro e acabei me deliciando e esperando que um dia, Tom Hanks aparecesse em minha casa para me narrar cada história dos contos.

Sinopse: Um affaire agitado e divertido entre dois grandes amigos. Um ator medíocre que se torna uma estrela e se vê em meio à frenética viagem de divulgação de um filme. O colunista de uma cidadezinha com um ponto de vista antiquado sobre o mundo. Uma mulher se adaptando à vida na nova vizinhança após o divórcio. Quatro amigos e sua viagem de ida e volta à Lua num foguete construído num fundo de quintal. Essas são apenas algumas das pessoas e situações que Tom Hanks explora em sua primeira obra de ficção. Os contos têm algo em comum: em todos, uma máquina de escrever desempenha um papel — às vezes menor, às vezes central. Conhecido por sua sensibilidade como ator, Hanks traz essa característica para sua escrita. Ora extravagante, ora comovente, ocasionalmente melancólico, Tipos incomuns deleitará e surpreenderá seus milhões de fãs.


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Foto: Tumblr

Ei! Tudo bem?
É com muita alegria que eu estou aqui, no Natal, para escrever para vocês sobre algumas coisas incríveis!

Tenho, com certeza, muito que escrever, muito que enrolar no meio dessa escrita também, mas isso a gente vai tentar não levar em conta no momento. Hoje é Natal, afinal! É o segundo Natal que passamos juntos, mas com certeza, o primeiro que eu finalmente apareço decentemente.

O blog começou meio assim, fraco, sem estabilidade alguma, como qualquer outro blog, mas esse blog era um blog 100% anônimo e textual, isso porque eu postava todos os tipos de textos possíveis de minha autoria, mas tudo em segredo, por favor. As coisas foram mudando, a vida foi acontecendo e quando as circunstâncias foram outras, surgiu esse blog que vocês veem hoje em dia e, podem ter certeza, ainda tem muito que mudar.

Mas calma, esse não é um texto de Ano Novo antecipado ou um Feliz Natal melancólico. Apesar de ter sim, um Feliz Natal envolvido. 

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Quando acordei, sabia que esperava por uma mensagem, independentemente da resposta era algo que eu realmente esperava. Depois, mesmo com menos intensidade, aguardei por outras, afinal é véspera de Natal e, por algum motivo, esse dia parece bem mais especial que o dia 25 em si, pelo menos na minha casa.

Isso começou bem antes de eu nascer, mas quando me senti um real ser humano, um ser que respira e já consegue realizar suas ações independentes, entendi que o Natal na minha família nunca foi parecido com um filme americano. Ok! Nenhuma data festiva parece como um filme americano, ou até mesmo o Ensino Médio, coisa que eu só aprendi quando finalmente entrei no Primeiro Ano. De qualquer maneira, minha família sempre foi resumida em 4 e nós 4 sempre andávamos juntos, como Tartarugas Ninjas e, sim, eu sou o Michelangelo. No Natal isso não poderia ser diferente, mesmo que aparecesse uma rápida visita.

O tempo passou e o Natal passou a ser caído, o dia 25 em si, às vezes nem existia e, apesar de eu nunca sentir a necessidade de comemorar, sempre me pareceu estranho não entrar em um clima com músicas natalinas. Hoje, meu Natal tem 3 ou 5, 4 não existe mais, entretanto, pela primeira vez, depois de muito tempo, diga-se de passagem, o dia 24 caiu como uma luva.

Começou com o bem, depois veio passando, correu, voou, e quando percebi, já estava no momento de fazer algumas comidas e terminar os cooks que minha irmã não quis produzir. Depois veio toda aquela agitação de arrumar as mesas, veio aquele momento dramático de pessoas passando e agora, me vejo como 3, mas não vejo a hora de ser 5.

E como todo o Natal, tem Grinch, porque esse sempre foi o meu filme natalino favorito, talvez pela semelhança com o próprio personagem ou... Não sei. Algumas coisas eu não sei, outras sei sim, mas não acredito nelas e o Natal é recheado desses momentos confusos.

Talvez seja por isso que eu não tenho uma afeição tão grande por ele, por todo os espírito forte que ele carrega, espírito que ele é obrigado a carregar. Todo esse clichê natalino sempre me pareceu forçado, mas agora  vejo que não, porque de alguma forma, esse é o momento em que as pessoas aparecem usando a desculpa de "Feliz Natal". Isso é triste, mas é nesse segundo que eu entendi o verdadeiro significado do Natal, e não é reunir as pessoas, mas é ajuda-las a se reencontrarem para pegarem caminhos opostos novamente. Parece mais bonito pensando dessa maneira, pelo menos pra mim.

O Natal, enfim, me pareceu sempre mais uma data a mais. Hoje não. Não mais. Porque eu entendi que o Natal aparecia com um amontoado de sentimentos e eu percebi, finalmente, que as coisas mais importantes nem sempre podem ser comprovadas e é por isso que hoje, dia 24 véspera de Natal, é o dia mais unido, porque as pessoas colocam seus sentimentos acima de tudo, sem ao menos... Perceber.

Então, feliz sentimento para você.



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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Demorei, mas cheguei!

Lançamento de Outubro da Editora Arqueiro, Origem foi o livro que eu mais esperei para chegar um exemplar aqui em casa. Isso tudo porque Dan Brown é meu autor de suspense favorito, então imaginem como eu estava louca para que eu pudesse ler. 

Entretanto, a vida não queria que eu realizasse a ação. Os correios entraram em greve, quando chegou eu não estava em casa para pegar, tive que ir até o correio aqui na minha cidade e quando eu achei que tudo ia funcionar, eu entrei em semana de provas. Quando eu sai, chegou o pacote de Novembro da parceria e, confesso, acabei pulando para ler os outros livros. 

Felizmente chegou o dia, o dia em que eu resenho para vocês o livro mais esperado do ano, para mim. Foi uma surpresa extremamente agradável, meu coração acelerou e eu achei que fosse explodir enquanto não descobrisse todos os mistérios que envolvem o livro. 

Sinopse: Robert Langdon, o famoso professor de Simbologia de Harvard, chega ao ultramoderno Museu Guggenheim de Bilbao para assistir a uma apresentação sobre uma grande descoberta que promete “mudar para sempre o papel da ciência”. O anfitrião da noite é o futurólogo bilionário Edmond Kirsch, de 40 anos, que se tornou conhecido mundialmente por suas previsões audaciosas e invenções de alta tecnologia. Um dos primeiros alunos de Langdon em Harvard, há 20 anos, agora ele está prestes a revelar uma incrível revolução no conhecimento… algo que vai responder a duas perguntas fundamentais da existência humana. Os convidados ficam hipnotizados pela apresentação, mas Langdon logo percebe que ela será muito mais controversa do que poderia imaginar. De repente, a noite meticulosamente orquestrada se transforma em um caos, e a preciosa descoberta de Kirsch corre o risco de ser perdida para sempre. Diante de uma ameaça iminente, Langdon tenta uma fuga desesperada de Bilbao ao lado de Ambra Vidal, a elegante diretora do museu que trabalhou na montagem do evento. Juntos seguem para Barcelona à procura de uma senha que ajudará a desvendar o segredo de Edmond Kirsch. Em meio a fatos históricos ocultos e extremismo religioso, Robert e Ambra precisam escapar de um inimigo atormentado cujo poder de saber tudo parece emanar do Palácio Real da Espanha. Alguém que não hesitará diante de nada para silenciar o futurólogo. Numa jornada marcada por obras de arte moderna e símbolos enigmáticos, os dois encontram pistas que vão deixá-los cara a cara com a chocante revelação de Kirsch… e com a verdade espantosa que ignoramos durante tanto tempo.

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Ei! Tudo bem?

Está chegando - finalmente! - a melhor época do ano! Ah o Natal, todo aquele aspecto mais mágico, mais feliz, onde tudo está mais leve (principalmente porque estou de férias) sempre me encantou muito, então era óbvio que eu iria aparecer por aqui para fazer uma postagem especial para vocês!

Esse ano, como havia comentado com vocês, fiquei muito enrolada com o planejamento do blog, mas já estou com o Planner de 2018 e prometo que o mês de Dezembro do ano que vem será incrível e cheio de amor natalino. Eu fiquei tão enrolada que achei que não fosse nem comentar com vocês sobre Natal, mas minha cidade (Romance de Época pura) decidiu fazer um tal de "Natal Iluminado", por onde eu ando eu me sinto dentro de um filme americano natalino! Inclusive, está tendo concurso de casa mais enfeitada, pode isso gente?! Então foi com esse clima da minha cidade que eu decidi vir aqui, mesmo que seja rapidinho. 

Faltando exatamente uma semana para o Natal, sei que muitas pessoas ainda não compraram seu presente e sei que muitas ainda nem sabem o que irão receber, então decidi fazer uma lista de livros maravilhosos para vocês terem uma ideia do que dar para alguém especial ou para você compartilhar essa postagem com aquela pessoa que você quer muito receber um livro de Natal!

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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Finalmente consegui aparecer na data certa e seguir o planejamento do blog!

Lançamento de Novembro da Editora Arqueiro, Um Beijo à Meia-Noite é uma releitura do conto de fadas Cinderela, e assim como no conto, Eloisa James, autora da obra que será resenhada, deixou a gente com sapatinho de cristal e até fada madrinha. 

Quando terminei a obra, tive tantos pensamentos que acabei me embaralhando toda. Posso dizer que foi uma surpresa no geral, principalmente pela forma que Eloisa narrou a história em terceira pessoa. Ela escreveu de um jeito bem gostosinho que, foi graças a esse jeito, que eu consegui ler a obra do início ao fim.

Sinopse: Kate Daltry é uma jovem de 23 anos que não costuma frequentar os salões da alta sociedade. Desde a morte do pai, sete anos antes, ela se vê praticamente presa à propriedade da família, atendendo aos caprichos da madrasta, Mariana. Por isso, quando a detestável mulher a obriga a comparecer a um baile, Kate fica revoltada, mas acaba obedecendo. Lá, conhece o sedutor Gabriel, um príncipe irresistível. E irritante. A atração entre eles é imediata e fulminante, mas ambos sabem que um relacionamento é impossível. Afinal, Gabriel já está prometido a outra mulher – uma princesa! – e precisa com urgência do dote milionário para sustentar o castelo. Ele deveria se empenhar em cortejar sua futura esposa, não Kate, a inteligente e intempestiva mocinha que se recusa a bajulá-lo o tempo todo. No entanto, Gabriel não consegue disfarçar o enorme desejo que sente por ela. Determinado a tê-la para si, o príncipe precisará decidir, de uma vez por todas, quem reinará em seu castelo.

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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?

Estou tão animada para realizar essa resenha! Isso tudo porque ela será feita de uma maneira diferente, afinal, quando falamos de Romance de Época, alguma coisa precisa ser diferente. Começo a escrever esta resenha quando terminei a primeira parte do livro e pretendo termina-la quando terminar a leitura na última página, diferentemente das outras vezes que sempre resenhei no final de tudo. 

Entretanto, não estou animada apenas por isso, estou animada porque estou falando de uma obra composta por contos de Julia Quinn, Mia Ryan, Suzanne Enoch e Karen Hawkins que juntas escrevem e retornam com Lady Whistledown, a melhor personagem já criada na série de livros Os Bridgertons. Então não sei o que esperar no final de tudo, mas estou louca para terminar essa história que mal começou, mas eu já estou mega empolgada!

Sinopse: Quem roubou o bracelete de lady Neeley? Terá sido o caça-dotes? O apostador? A criada? Ou o libertino? Londres está fervendo com as especulações, mas, se ainda restam muitas dúvidas, pelo menos uma coisa é certa: um desses quatro está envolvido no crime. Crônicas da sociedade de lady Whistledown, maio de 1816 Julia Quinn encanta... Um belo caçador de fortunas foi enfeitiçado pela debutante mais desejada da temporada. Agora ele precisa provar que o que deseja é o coração da jovem, não o dote dela. Mia Ryan delicia... Uma criada adorável e espirituosa está deslumbrada com as atenções românticas que tem recebido de um charmoso conde. Mas um relacionamento entre eles seria escandaloso e poderia arruinar a reputação dos dois. Suzanne Enoch fascina... Uma jovem inocente que passou a vida evitando escândalos de repente se vê secretamente cortejada pelo maior libertino de Londres. Karen Hawkins seduz... Um visconde que vaga sem destino volta para casa para reacender o fogo da paixão de seu casamento, mas descobre que sua linda e decidida esposa não será conquistada tão facilmente.

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Ainda perdida e ainda tentando achar luz em textos alheios e palavras autorais. Amante de café, literatura, fotografia, cinema, viagens e amor.

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