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365 Cores do Universo

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Foto: Tumblr

Ei! Tudo bem?
Chegaram os últimos dias de Janeiro, já está na hora da Cecilinha chorar e me despedir dos meus lindos dias de férias!

Estava pensando muito sobre 2018 esses dias, isso porque é meu último ano no ensino médio, o que em partes é muito feliz (para mim), mas muito triste, porque já estou me vendo estudando. Então pensei em formas de me organizar, já que um lado meu gosta muito de (não de estudar exatamente) aprender. Se vocês estão se perguntando se eu sou o ser humano chato que senta na primeira carteira e não fala nada durante a aula, posso dizer que sim. 

Mas eu nem sempre fui assim... Já fui uma negação (muito negação), porque eu sempre tive muita dificuldade nas matérias que eu não tinha muita afinidade. Então eu comecei a entender o motivo disso e procurar formas (me conhecendo) de reverter isso, e foi assim que eu fiz dicas para mim mesma e essas dicas vão ser compartilhadas para vocês! 

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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Estou muito feliz em estar resenhando esse livro, principalmente depois da catástrofe que foi a outra obra da série.

Quando a Bela Domou a Fera não é um lançamento da Editora Arqueiro, mas como Dezembro não tinha nenhum livro novo, decidi dar mais uma chance a Eloisa James e peguei essa releitura de uma história que eu amo, A Bela e a Fera.

Não me empolguei muito, porque a releitura de Cinderela foi uma decepção que me deixou muito chateada, então fiquei com medo dessa leitura. Entretanto, podem ficar felizes, essa obra me mostrou completamente por qual motivo Eloisa merece todos os elogios de autores consagrados do mundo Romance de Época, como Julia Quinn.

Quando a Bela Domou a Fera - Eloisa James

Sinopse: Piers Yelverton, o conde de Marchant, vive em um castelo no País de Gales, onde seu temperamento irascível acaba ferindo todos os que cruzam seu caminho. Além disso, segundo as más línguas, o defeito que ele tem na perna o deixou imune aos encantos de qualquer mulher. Mas Linnet não é qualquer mulher. É uma das moças mais adoráveis que já circularam pelos salões de Londres. Seu charme e sua inteligência já fizeram com que até mesmo um príncipe caísse a seus pés. Após ver seu nome envolvido em um escândalo da realeza, ela definitivamente precisa de um marido e, ao conhecer Piers, prevê que ele se apaixonará perdidamente em apenas duas semanas. No entanto, Linnet não faz ideia do perigo que seu coração corre. Afinal, o homem a quem ela o está entregando talvez nunca seja capaz de corresponder a seus sentimentos. Que preço ela estará disposta a pagar para domar o coração frio e selvagem do conde? E Piers, por sua vez, será capaz de abrir mão de suas convicções mais profundas pela mulher mais maravilhosa que já conheceu?

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Foto: facebook.com/hulu
Oi pessoal! Tudo bem com vocês?

Bom, vamos começar pelo começo. Meu nome é Thalita e, como muitos de vocês já sabem, eu sou umas das novas colaboradoras do blog (para saber mais sobre as colaborações clique aqui).  Uma vez por mês estarei aparecendo por aqui pra falar sobre alguma série (ou algumas). Estou bastante animada por fazer parte do blog a partir de agora e espero que vocês também gostem. 

Então, para o primeiro post dessa colaboração a série escolhida foi The Handmaid's Tale. E preciso dizer... QUE SÉRIE!

The Handmaid's Tale, ou O Conto da Aia, Ã© uma série original do Hulu, um serviço de streaming semelhante à Netflix (infelizmente ainda não disponível no Brasil), baseada no livro de 1985, de mesmo nome, da autora canadense Margaret Atwood. Ela também é autora de outros livros como Vulgo Grace, que acabou se tornando uma minissérie original da Netflix também em 2017, com o seu título original em inglês, Alias Grace.

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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Por aqui está tudo bem, finalmente estou em dia com o blog!

Hoje estou aqui para escrever uma resenha que eu estava muito ansiosa para fazer para vocês. Sem Fôlego é o primeiro livro da série Sea Breeze, publicado pela Editora Arqueiro em Janeiro, e escrito pela Rainha do New Adult, Abbi Glines. 

Ela foi muito conhecida pela série Rosemary Beach (tem resenha de alguns livros da série aqui no blog), mas pelo o que eu li nessa primeira história que inaugura Sea Breeze, Abbi pode ter como essa sim, sua melhor série. 

Sem Fôlego - Abbi Glines

Sinopse: Sadie White acabou de se mudar com a mãe grávida para a cidade litorânea de Sea Breeze, mas seu emprego de verão não vai ser na praia. Como a mãe dela se recusa a trabalhar, Sadie vai substituí-la como empregada doméstica numa mansão na ilha vizinha. Quando os donos da casa chegam para as férias, Sadie se depara com ninguém menos que Jax Stone, um dos roqueiros mais desejados do mundo. Se Sadie fosse uma garota normal – se ela não tivesse passado a vida cuidando da mãe e dos afazeres domésticos –, talvez estivesse impressionada com a ideia de trabalhar para um astro do rock. Mas ela não está. Na verdade, é Jax quem fica atraído por ela. Tudo a respeito de Sadie o fascina, mas ele luta contra esse desejo: relacionamentos nunca funcionam em seu mundo e, por mais que ele queira Sadie, sabe que ela merece algo melhor. Conforme o verão passa, no entanto, essa paixão começa a deixá-lo sem fôlego – e é como se Sadie fosse a única pessoa capaz de lhe devolver o oxigênio. Será que o amor entre os dois pode superar as diferenças em seus estilos de vida? Jax e Sadie vão precisar respirar fundo e mergulhar nessa relação para descobrir.

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Foto: Andrea Justen

Ei! Tudo bem?
Eu sei que demorei dessa vez, mas prometo que sempre anunciarei os lançamentos da Editora Arqueiro para vocês antes do mês referente acabar. 

Como algumas pessoinhas sabem, eu tirei o final de Dezembro e o início de Janeiro para viajar e descansar um pouco e, apesar de ter tido postagem aqui no blog, eu não consegui fazer muitas coisas para adiantar o resto do ano, mas agora eu estou de volta!

Mês passado não teve postagem de lançamentos de Dezembro, mas não foi culpa minha (não dessa vez)! Em Dezembro a Arqueiro não publica nenhum livro novo, então acabou que essa postagem não existiu aqui no blog. Entretanto, Janeiro é o mês que (juro para vocês) eles decidiram lançar tantas obras e todas tão interessantes que foi até difícil escolher as minhas favoritas para resenhar aqui no blog. 

Já posso adiantar que esse mês é um mês cheio de novidades sim, tem livros para cada gosto, livros para quem ama muito uma série que está sendo relançada com uma nova capa (alguém consegue adivinhar qual é?), livros para quem ama New Adult, para quem ama Romance de Época, e por aí vai.

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A temporada  de “Isso é muito black mirror!” está oficialmente aberta.

E aí, pessoal! Como estão? Espero que bem. Antes de iniciarmos a Review de hoje, gostaria de me apresentar. Me chamo Gabriel e faço parte do site +REVIEWS (um site muito interessante, recomendo) e fizemos uma parceria super legal com o blog da Cecília em que uma vez por mês iremos postar uma coluna especial no blog dela e vice-versa. Estamos muito animados com o novo projeto e espero que vocês também gostem. Lembre-se de deixar seus comentários, críticas ou sugestões para que possamos sempre trazer conteúdos cada vez mais legais para vocês. Sem mais delongas, vamos ao que interessa.

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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
O ano muda, mas a gente continua com o velho e bom "Ei! Tudo bem?".

2018 chegou, finalmente! Muitas coisas aconteceram durante o ano que passou, muitos momentos lindos que eu amaria reviver, muitos momentos que eu gosto de lembrar como parte de um passado difícil. Fico muito feliz em saber que estamos aqui, que todos nós sobrevivemos ao caos em que o mundo se encontrou, ao caos em que a gente se encontra. É muito estranho pensar em tudo o que nós vivemos durante 365 dias e agora, nós iremos viver outros momentos, mas momentos em mais 365 dias. Fico muito grata em viver alguns desses momentos com vocês. Espero que ambos tenhamos realizações, ambos tenhamos felicidades e infelicidades também. Muito obrigada por estarem comigo nessa. 

Entretanto, apesar de eu ser a chata que adora uns agradecimentos e umas ladainhas sentimentais, não estou aqui apenas para agradecer e idolatrar mais um pouco vocês, estou aqui para contar um pouco sobre o futuro, não de um jeito vidente, ou de um jeito cheio de metas, mas de um jeito relaxado, de um jeito em que todos nós possamos aproveitar essa nova etapa do blog.

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Foto: Cecília Justen

Isso é algo sincero e se sinceridade matasse, eu estaria morta, mas eu seria uma morta feliz.

Quando acordei, pensei em dar "Feliz Ano Novo" para várias pessoas, talvez até contar para elas sobre algumas metas de 2018, mas além das piadinhas de 1 de Janeiro que nunca me conquistaram estarem tomando conta do mundo, eu, com certeza, não fiz metas para 2018, não faço mais. Então, por algum motivo, comecei a lembrar sobre a noite anterior e seu estilo melancólico que toda véspera de ano novo carrega.

Na noite passada, eu achei uma preciosidade no meio dos meus livros, um esconderijo que eu amo. Vou fingir que esse achado não foi proposital e vou dizer que: Ano passado queria queimar. Essa preciosidade é um papel, uma carta em um papel, uma carta para mim. Escrevi ela há um ano e a história de queimar não é muito legal, porque em algum momento do ano passado, eu queria queimar tudo, toda uma história, isso, supostamente, deixava tudo mais fácil. Enfim, não queimei nada e agradeço eternamente por isso, porque entendi, finalmente, que algumas coisas a gente não pode esquecer por que o que nós somos agora tem haver com quem nós fomos, o máximo que eu poderia fazer, e escrevo que fiz, era entender que eu mudei e isso é muito melhor do que esquecer. Escrevendo assim parece até que foi fácil, mas ano passado foi bem (bem) difícil, felizmente eu estou aqui, escrevendo essa sinceridade para vocês. De algum modo nessa confusão toda, eu me perdi, e uma vez ouvi que "nunca entendi tanto a mensagem de trás do caminho 'não me siga, estou perdido", eu estava perdida e não achei que fosse me encontrar. Então comecei a pensar em algumas coisas, em quem eu era, em quem eu fui, em quem minha essência dizia que eu era e quem eu estava sendo, para assim, entender, em quem eu iria me tornar. Com muita vontade de ler a carta antes da hora, quase acabei com meu desafio do ano passado "eu prometo que irei ler isso daqui a um ano no mesmo lugar que escrevi". Não prometo muitas coisas, mas gostei de ter prometido isso. No final não li e acabei pensando em algo melhor perto da véspera do ano novo, comecei a entender o que eu sentia.

Foi aí que percebi que gosto das peculiaridades e da simplicidade humana. Parecendo clichê ou não, a melhor parte da vida que eu já conheci foram as pequenas coisas, os detalhes que quase ninguém vê. Tipo a sensação da maresia, o gosto de um morango azedo (amo!), a chuva caindo no meu corpo quente, uma criança brincando, meu pai roncando, minha mãe xingando, minha irmã amando e eu, um ser humano, um ser vivo, um ser que consegue realizar algumas ações sozinho, um ser independente de certo modo, um ser que respira, um ser que se move, um ser que sente dor, um ser que tenta procurar felicidade no meio da tristeza, um ser que como outros vive no universo, na imensidão preta, pelo menos é assim nos filmes. E o que eu mais gosto nisso tudo é que apesar de estar escrevendo isso em uma plataforma digital e existir a chance de explodir a qualquer momento, eu tenho tudo o que eu sinto e sou dentro de mim, pelo menos por agora, afinal, muitas coisas irão acontecer. Mas ainda sim, sei meus gostos, minhas dores, meus pesares e alguns detalhes bizarros.

Coisas que eu sei sobre mim:
1. Eu trocaria tudo nesse mundo para simplesmente poder sentir a brisa do mar, o vento gelado que ele carrega e cheirar o salgado que o mar porta;
2. Pele. Pele arrepiada é uma das peculiaridades que eu carregarei para sempre. Acho fascinante ver uma pele se arrepiando por nada. Mesmo triste a pele é tão brilhante que me encanta;
3. Não gosto de contato físico, não sou muito de agarração e pessoas me incomodam em boa parte do tempo, mas eu amo ver gente, amo ver suas ações e suas estranhezas, amo ver seus sorrisos, seus olhares, seus contatos, seus jeitos de andar e falar;
4. Amo flertar também, daquele jeito simples, só com olhares sorridentes e lábios que se abrem em um sorriso brilhante. Esse flerte precisa ter uma conversa sobre a vida, sobre qualquer coisa que mostre algo profundo da pessoa que ela libere sem ao menos perceber;
5. Sobre o mundo: Eu amo o anoitecer, o amanhecer, a noite, as estrelas e os significados que eu mesma invento para elas. Uma vez eu não dormi, várias vezes eu não dormi (sendo bem sincera), mas dessa vez eu não dormi porque queria ver as etapas de um dia, nesse dia eu não pensei, mas eu senti e foi ali que eu decidi que as sensações são muito mais agradáveis que os pensamentos de como algo pode ser realmente bom. Algumas coisas que não podemos provar podem ser as mais verdadeiras e reais do mundo;
6. Eu sei outras coisas também, como minha imaginação fértil que é capaz de imaginar algo acontecendo com uma pessoa ou objeto e terminar rindo sozinha, mas algumas coisas ainda merecem o silêncio na minha vida.

Foi fazendo isso, uma lista imaginária que se tornou mais palpável por causa dessa postagem, foi lendo livros que eu nunca imaginei ler, desde a coletânea de contos do Edgar Allan Poe, Hemingway e as irmãs Brontë até as obras com um tom mais sexual ou mais adolescente (aquelas típicas histórias que eu resenhei para vocês), foi chorando, foi berrando, foi entendendo que está tudo bem mudar as coisas e, foi isso que eu fiz no final, mudei as coisas. A mudança é incrível, sabia?!

E eu sei que eu não vou estar sempre de bem com a vida, até porque isso seria bem chato, principalmente para mim que adora um conflito para balançar um pouco o astral. Eu sei que muitas coisas vão acontecer e sei que não estou preparada para elas, mas existe uma sensação, existe uma pressão que corre pelo peito que vai te dando ansiedade, que vai te dando alegria e vai mostrando uma felicidade surgindo que aos poucos vai se espalhando pelo corpo. Essa felicidade, apesar dos pesares, não morre, eu entendi que às vezes eu me esqueço dela.

Esse ano também (avisei que muitas coisas tinham acontecido), ouvi muitos conselhos de pessoas que nunca tinha visto na vida, uma pessoa chegou a me falar que eu deveria parar de ter medo e converter todo o meu pavor em palavras, eu não sei se essa pessoa sabia que eu quero ser escritora, mas aquilo me fez um bem danado. Esse ano foi narrado pelo medo, pela vergonha e por muitos sentimentos obscuros que eu nem conhecia, mas isso tudo se transformou em aceitação, aceitação que de algum modo (como essa pessoa que me deu conselhos) quero transmitir para vocês.

Agora eu, você, todos nós temos 365 dias pela frente, 365 dias para recomeçar, para errar, para amar, para odiar, para chorar lágrimas que ainda não choramos, para acreditarmos, para... Vivermos. É tudo tão incerto daqui para frente, mas temos tempo, temos muito tempo, só precisamos aproveitar ele.

Enfim, como escrevi, poderia estar desejando um "Feliz Ano Novo", poderia estar comentando sobre minhas metas, poderia estar falando sobre como a vida é maravilhosa, mas nesse aspecto, eu com certeza estaria mentindo para vocês ou não... Porque na verdade, a vida é realmente maravilhosa, a gente só prefere prevalecer as coisas ruins dela. Mas eu poderia... Eu poderia muitas coisas, mas não gosto delas e é por isso que eu estou aqui, oferecendo para vocês o que eu me ofereci há um ano, Uma Carta de Amor para Você!

Você vai traçar seu próprio caminho, você vai ser o dono da sua vida e, ninguém vai te conhecer como você se conhece. Então não adianta ser politicamente correto, não adianta sentir inveja ou ciúmes de algo que você não tem, não adianta ligar para a opinião dos outros ou, simplesmente não ser você pois tem alguém que não te quer assim. Não é nenhum pouco errado você ter amor próprio, você se amar mais do que qualquer outro sentimento que você tenha por outra pessoa. Vamos parar de romantizar a dor, a única pessoa que tem que te aturar, é você! A sua aceitação sobre você mesma é a maior de todas, o resto é apenas o resto. Por isso eu desafio vocês a escreverem essa carta, eu desafio vocês a se questionarem, eu desafio vocês a entenderem sua alma, sua essência, o melhor e o pior de vocês. Espero que daqui a um ano, vocês tenham entendido o que eu entendi: Eu errei muito, vou errar muito, mas isso não pode ser um problema, contanto que eu esteja bem internamente, tão bem que eu possa transbordar o mundo com quem eu realmente sou.

Lembrem-se do que eu sempre escrevo: Talvez o sol não nasça como antes, mas talvez ele brilhe mais.
E ele brilhou, finalmente.

Feliz 2018!

Para vocês se inspirarem...


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Ainda perdida e ainda tentando achar luz em textos alheios e palavras autorais. Amante de café, literatura, fotografia, cinema, viagens e amor.

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