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365 Cores do Universo

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Quando dizem que é preciso amar a si mesmo antes de amar qualquer outra coisa, as pessoas estavam falando a verdade. E para mim, reconhecer isso fica cada vez mais fácil. Pois é, depois de anos escrevendo sobre aleatoriedades – que eu descobri não serem tão aleatórias assim - dizendo que o mundo é babaca, eu to aqui para pedir perdão. Não porque o mundo não é babaca, ele de fato é, mas há muito mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia, não é Horácio?! Então eu estou aqui pela primeira vez para falar sobre perdão.

 Existe um gatilho para que esse seja o texto de final de ano, mas existem momentos durante o ano que estão por detrás de tudo isso. Eu não sei vocês, mas para mim 2018 foi uma loucura de autoconhecimento e descobertas que destruíram meu coração. Chorei tanto que não sei como não desidratei, ri tanto que não sei como não terminei com a boca do curinga, xinguei tanto que não sei como a minha língua não caiu e, graças a Plutão, escrevi tanto que não sei como meus dedos não sangraram. Mas isso tudo por quê? Para quê? Por qual motivo? Bom, eu não sou a melhor pessoa do mundo para falar sobre perdoar e jorrar sentimentos, mas teve um fatídico dia em que tudo mudou! Sim, um mísero dia, uma pequena conversa e tudo mudou! (Foi com a psicóloga, mas a gente ignora essa parte.) Não que eu tivesse ido dessa para a melhor, ou que eu parei para pensar e revivi a minha vida. As coisas, infelizmente, não funcionam assim, mas eu entendi que aquela descoberta que eu fiz em algum dia de novembro, mudou a minha vida toda. Mudou meus pensamentos e eu entendi que tá todo mundo muito mal e tá todo mundo muito errado.

A palavra perdão para mim já existia antes de 2018, porque eu precisei por muito tempo me perdoar, principalmente por 2016, um ano completamente desnecessariamente necessário na minha vida. Foi quando eu tive um rompimento no músculo e precisei parar de dançar, foi um terror, e eu precisei lidar com isso, porque a dança era “o ar que eu respiro”, era meu alimento. Essa minha loucura de amar intensamente os passos fez com que eu aumentasse a minha carga horária de aula em quase 90% em menos de uma semana, e vocês já sabem o final da história. Pois é, eu precisei me perdoar ali, e em todos outros momentos em que minha ansiedade decidiu dar as caras. Mas também foi nesse ano que eu comecei um ciclo, que fecho esse ano (deve ser por isso que eu estou aqui). Duros três anos em que eu precisei me reinventar. A gente tem cabeças diferentes e pensamentos diferentes em momentos diferentes, e isso é muito bom.

2018 foi isso, foi o que eu precisava para lidar comigo mesma e me entender, de verdade. Eu sei que eu sempre agradeço vocês no final do ano, porque vocês me resgataram do poço, mas eu farei isso em outro texto. Dessa vez isso é sobre perdão, e eu não quero falar para que depois das sete ondinhas vocês liguem para alguém e falem o quanto estão arrependidos, isso não é sobre arrependimento, muito menos sobre falsidade. A questão não é ser legal agora, a questão é ser o melhor sempre, mesmo que isso seja uma bosta na boa parte do tempo, e eu não digo isso falando sobre o próximo, é sobre você mesmo, porque a gente cresce e se a gente não lidar com as nossas merdas agora, vai todo mundo terminar como velhos deprimidos, além de nos transformarmos em pessoas assustadoras com dilemas inúteis.

Eu não tenho ideia do que eu farei depois das minhas ondas, eu estou completamente no escuro, um escuro amedrontador, minha vontade é correr e voltar a dormir na cama com a minha mãe, mas eu estou experimentando uma liberdade interna que é maravilhosa e, nesse momento, eu não trocaria isso. Ainda preciso lidar com mais um bando de coisa, mas tá tudo bem. E eu espero que esteja tudo bem com vocês também, mas se não tiver, eu prometo, o escuro é brilhante e você pode iluminar tudo, mas se perdoem por vocês mesmos, isso sim é libertador.

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Foto: Gabriel Ferrari
Olá, pessoas! Tudo bem com vocês?

Hoje é dia 29 de dezembro, ou seja, dentro de algumas horas iremos nos despedir de 2018 e brindar a chegada no ano que se inicia. 2018 foi um ano muito intenso e imprevisível, mas ao mesmo tempo, foi um ano de  leituras muito boas. Fiquei extremamente feliz por pegar o ritmo que fui perdendo ao longo dos anos e mesmo não conseguindo atingir minha meta de ler 50 livros, realizei boa parte disso e encerro dezembro  com 32 livros na conta.(33 se eu correr para finalizar minha leitura atual) Apesar das dificuldades, gostaria de agradecer a cada um de vocês por deixar seu comentário, sua crítica ou sugestão, vocês não fazem ideia do quanto me ajudaram a me manter motivado a trazer textos cada vez mais legais aqui pro site.

Deixando de lado a nostalgia que só os dias finais do ano são capazes de causar, vamos falar do que mais gostamos: Livros! Ao longo desses 12 meses, li muitas histórias e me desafiei e arrisquei em gêneros poucos conhecidos, descobri histórias maravilhosas, personagens cativantes e autores alternativos. É esse meu objetivo aqui hoje, trazer pra vocês uma lista com os 10 melhores livros que li em 2018. Pensei muito para escolher os títulos e tentei fazê-la da maneira mais diversificada possível, escolhendo diversos gêneros e autores. Não pense que foi fácil, por diversos momentos queria bater a cabeça no teclado de desespero pra chegar a essa singela lista de 10 nomes, dentre tantos livros marcantes. Desses livros, diversos deles já possuem resenhas detalhadas aqui no site, então, conforme vamos falando sobre eles, irei deixando os links caso se interessem e queiram saber mais a fundo a respeito da obra em questão.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Estamos terminando o ano e as últimas resenhas de parcerias já estão no blog. Sei que as postagens estão saindo confusas, isso só vai melhorar depois de Janeiro, pois enquanto viajo continuo publicando, mas com menor frequência e de forma aleatória.

Enfim, hoje é dia de falar sobre pessoas perdidas, sobre se perder para finalmente se encontrar e sobre solidão. Temas que são discutidos cada vez mais, mas em alguns momentos não são feitos de maneira certa, será que Gayle Forman conseguiu?

Eu Perdi o Rumo - Gayle Forman

Sinopse: Freya perdeu a voz no meio das gravações de seu álbum de estreia. Harun planeja fugir de casa para encontrar o garoto que ama. Nathaniel acaba de chegar a Nova York com uma mochila, um plano elaborado em meio ao desespero e nada a perder. Os três se esbarram por acaso no Central Park e, ao longo de um único dia, lentamente revelam trechos do passado que não conseguiram enfrentar sozinhos. Juntos, eles começam a entender que a saída do lugar triste e escuro em que se acham pode estar no gesto de ajudar o próximo a descobrir o próprio caminho. Contado a partir de três perspectivas diferentes, o romance inédito de Gayle Forman aborda o poder da amizade e a audácia de ser fiel a si mesmo. Eu perdi o rumo marca a volta de Gayle aos livros jovens, que a consagraram internacionalmente, e traz a prosa elegante que seus fãs conhecem e amam.


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Oi gente, tudo bem por aí? Por aqui está tudo certo! Preciso dizer que estou muito feliz de estar escrevendo a minha última postagem do ano e de poder olhar pra trás e ver que estivemos juntos praticamente todo mês! Foi uma experiência muito legal ter esse espaço aqui pra poder expressar meus pensamentos e opiniões sobre esse assunto que eu tanto amo, que são as séries.

Bom, hoje é véspera de natal, então queria aproveitar pra desejar um feliz natal pra todos vocês lendo aí do outro lado! Muito obrigada por estarem lendo!

O ano passou voando, como a gente sempre diz, e muitas séries passaram por aqui. Em 2018 comecei a assistir muitas produções novas e também dei uma chance para aquelas que estavam na lista há um tempinho já. E claro que também continuei com aquelas que já estavam por aqui há mais de uma temporada (e algumas já estavam há alguns anos). No post de hoje, como vocês já viram pelo título, vou fazer uma lista com algumas das séries que marcaram o meu ano. Algumas já apareceram por aqui, outras não. Eu queria falar de muitas! Mas decidi que ia me controlar um pouco! hahaha


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Olá, pessoas! Tudo bem com vocês?

Nunca em minha breve estadia aqui no Cores havia escrito um texto tão rápido em um intervalo de tempo tão curto. Digo isso pois hoje é sábado, dia 22 de dezembro e estreou na noite de sexta feira a mais nova produção da Netflix chamada Caixa de Pássaros, adaptação cinematográfica da obra lançada em 2015 pelo escritor americano Josh Malerman. O livro atingiu o topo dos mais vendidos nos mais diversos países e buscando embarcar nessa onda de sucesso, nossa querida Netflix contrata ninguém menos que Sandra Bullock para viver a protagonista da história, Malorie. 

Fazem algumas horas que finalizei o filme e estou aqui acordado com uma xícara de café do lado escrevendo esse texto aqui, tamanha importância dessa obra para mim e não preciso dizer de novo para vocês o quanto eu estava ansioso para finalmente ter em mãos essa adaptação. Algumas semanas atrás dediquei um post especial falando sobre o livro (para ler basta clicar aqui) para fazer um esquenta e agora trago uma crítica sobre o que achei do filme, seus pontos positivos, o que poderia ser melhor e se de fato a obra conseguiu ser fiel ao livro.

Vamos lá?


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Uma resenha que demorou muito tempo a sair, mas assim que terminei de ler comecei a escrever a postagem. Depois de ler Um Sedutor sem Coração, primeiro livro da série, eu fiquei louca para conseguir ler Uma Noiva para Winterborne. Os protagonistas desse livro na obra anterior chamaram tanto a minha atenção que imaginei que eles seriam meus favoritos, e no final... Ah! Vocês descobrem com a resenha.

Uma Noiva para Winterborne - Lisa Kleypas

Sinopse: Rhys Winterborne conquistou uma fortuna incalculável graças a sua ambição ferrenha. Filho de comerciante, ele se acostumou a conseguir exatamente o que quer – nos negócios e em tudo mais. No momento em que conhece a tímida aristocrata lady Helen Ravenel, decide que ela será sua. Se for preciso macular a honra dela para garantir que se case com ele, melhor ainda. Apesar de sua inocência, a sedução perseverante de Rhys desperta em Helen uma intensa e mútua paixão. Só que Rhys tem muitos inimigos que conspiram contra os dois. Além disso, Helen guarda um segredo sombrio que poderá separá-los para sempre. Os riscos ao amor deles são inimagináveis, mas a recompensa é uma vida inteira de felicidade.

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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Estou correndo contra o tempo, por isso as postagens (pelo menos as minhas) estão saindo fora dos dias, não se assustem caso vejam publicações diárias. Isso está acontecendo porque eu atrasei algumas resenhas de parcerias, mas fiquem tranquilos, no final todo mundo sai ganhando.

Sai ganhando como hoje, que é um dia de falar sobre um Romance de Época, dessa vez da Lorraine Heath, que aparece pela primeira vez no blog graças ao exemplar cedido pela Editora Harlequin. O livro, que vai falar sobre um filho bastardo e uma futura duquesa, ganhou espaço na estante e no meu coração.

Desejo e Escândalo - Lorraine Heath 

Sinopse: Mick Trewlove é o filho bastardo do duque de Hedley, mas ninguém sabe disso. Mesmo depois de se tornar um empresário de sucesso, ele ainda busca vingança contra o homem que o abandonou. E qual a melhor forma de fazer isso do que seduzir a noiva do filho legítimo do duque? Lady Aslyn está noiva do conde Kipwick, filho único do duque de Hedley, mas se vê, inesperadamente, apaixonada pelo misterioso bilionário Mick Trewlove. Durante os passeios pelos parques de Londres, ela começa a desconfiar de que algo se esconde por trás do sorriso sedutor, mas não tem certeza. Quando os segredos são revelados, uma reviravolta inesperada surpreende Mick, que terá que escolher entre manter seu plano de vingança ou ser feliz.


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Foto: Gabriel Ferrari
Olá, pessoas, tudo bem?

Finalmente larguei um pouquinho os livros de terror para trazer a resenha de um romance histórico ambientado na 2ª Guerra Mundial chamado "O Buraco Da Agulha", do escritor britânico Ken Follet. A obra é uma das mais conhecidas do autor e 9 entre 10 leitores amantes do tema recomendam o livro. Em 2018, a obra completou 40 anos desde seu lançamento e é um best seller mundial. O livro recebeu uma nova (e belíssima) capa pela Editora Arqueiro, que gentilmente nos enviou uma cópia para trazermos a resenha aqui para o cores. Mais uma vez, obrigado, Arqueiro, vocês são demais!


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Foto: Gabriel Ferrari


Oi! Tudo bem com vocês?

Faz algum tempinho que conversamos aqui no Cores em uma outra resenha a respeito do YouTube e o benefício do uso da internet no nosso dia a dia. O acesso à informação é abundante e hoje é muito fácil descobrir livros e novos conteúdos através da grande rede. Foi através da ferramenta de vídeos do Google que descobri inúmeros livros e autores independentes com histórias grandiosas dignas de todos os holofotes literários. Os mais diversos booktubers preenchem os devaneios de nós leitores, nos dando dicas, fazendo resenhas e comentando sobre aquele livro que você estava super curioso pra ler, porém não tinha certeza se valia ou não a pena comprar. Eles também desempenham um importante papel indicando livros poucos conhecidos, autores novos no mercado editorial e histórias independentes. Foi exatamente assim que conheci o livro “Nova Jaguaruara” do autor brasileiro Mauro Lopes, disponível na Amazon em sua versão digital.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Hoje, mais um clássico, mas infelizmente o último do ano. E nada melhor do que terminar com a amargura de Eça de Queirós pela Igreja Católica. O autor, que viveu em Portugal em um período em que a religião influenciava a vida de todos, via a ciência como uma grande solução, por isso vem O Crime do Padre Amaro, para chocar a sociedade e mostrar que o catolicismo da época era extremamente incoerente.

Abrindo o Realismo, sim uma das matérias de Literatura, Eça abandona todo o lado do Romantismo para nos mostrar o óbvio, o claro, não deixar brechas para idealizações e criticar toda a realidade. Ficou curioso? Vem comigo, mas venha preparado.

O Crime do Padre Amaro - Eça de Queirós

Sinopse: O autor adota um ponto de vista desapaixonado para narrar a história da infeliz Amélia, seduzida pelo inescrupuloso Amaro, que entra para o convento graças à imposição de uma nobre beata. Sem vocação alguma, o padre aceita o seu destino passivamente, mostrando absoluto desinteresse pela profissão que abraça sem entusiasmo, e termina pecando contra a castidade, traindo os votos proferidos na sua ordenação. Amélia, educada em um ambiente fervorosamente católico, acostuma-se a viver em um meio hipócrita. Sua atração pelo padre, pura paixão carnal que a desorienta e destrói, nasce da falta de referências morais e do desconhecimento completo do que seja o amor. Os burgueses, os aristocratas, os políticos, os sacerdotes são os vários componentes de um sistema social decadente e perverso. Os seres humanos não são indivíduos propriamente, mas temperamentos dominados pelo instinto e pelo meio social, que lhes determinam o modo de agir.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Podem falar, eu sei que demorou muito (desde o lançamento até hoje) para a resenha do segundo livro de Lady Whistledown sair aqui no blog. Não tenho nenhuma desculpa relevante, por isso, nada melhor do que pular minha introdução e ir direto para mais uma postagem sobre a melhor fofoqueira de romances de época.

Nada Escapa a Lady Whistledown - Julia Quinn, Mia Ryan, Suzanne Enoch, Karen Hawkins 

Sinopse: Julia Quinn encanta... A alta sociedade está em polvorosa, afinal a debutante mais promissora da temporada foi rejeitada por seu pretendente, apenas para ser conquistada em seguida pelo charmoso irmão mais velho do canalha que não a quis. Suzanne Enoch fascina... Um futuro noivo fica sabendo que o comportamento escandaloso de sua bela prometida foi parar na coluna de lady Whistledown e volta correndo para Londres com o intuito de ganhar o coração da moça de uma vez por todas. Karen Hawkins seduz... Um conhecido libertino tem sua amizade mais antiga e seu coração postos à prova quando uma adorável dama se encanta por outro cavalheiro. Mia Ryan delicia... Uma jovem é despejada da própria casa por um detestável – embora charmoso – marquês que pretende tomar posse não apenas do imóvel, mas também de sua antiga moradora.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :) 

Como vocês bem sabem todo final de ano eu venho até aqui para compartilhar com vocês alguns livros com selo 5/5 que podem ser escolhidos para presentear alguém ou a si mesmo no Natal. Dessa vez eu decidi aparecer na primeira semana de dezembro porque ano passado eu ouvi gente dizendo que a postagem tinha saído tarde demais, então para ninguém reclamar estou aqui para divulgar cinco histórias maravilhosas publicadas pela Editora Arqueiro, uma queridinha do blog e nossa parceira.

Durante o mês teremos mais uma postagem com mais 5 indicações, então fiquem tranquilos. 

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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Vamos terminar a segunda-feira com resenha de um clássico nacional e uma novidade incrível: dezembro o blog terá postagens (quase) todos os dias! Sim, essa notícia é real. Isso não estava planejado, mas como precisei abandonar esse cantinho para me destacar em outras áreas, acabou que fiquei muito enrolada com as postagens, principalmente aquelas de parcerias, então, para compensar e terminar o ano de um jeito maravilhoso, aparecei muitas vezes por aqui.

E hoje o escolhido foi mais um clássico, porque eu estou amandando falar com vocês sobre os meus queridinhos. Escrevendo sobre queridinho, é claro que Rubem Fonseca não está aqui sem razão. Um dos autores que chegou aos poucos no meu coração e eu ainda tenho muito que descobrir, mas a cada leitura me apaixono mais. Então vem comigo que eu mostro para você o seminarista, um assassino que decidiu se aposentar, mas seu passado não irá aceitar isso. 

O Seminarista - Rubem Fonseca

Sinopse: Para o protagonista de O Seminarista, matar não causa remorso, mas também não causa prazer. É apenas seu trabalho, que lhe permite se dedicar àquilo que realmente ama: livros, filmes e mulheres. Não quer saber quem é a pessoa que será eliminada, nem mesmo lê os jornais no dia seguinte. Quando, no entanto, decide que já é hora de abandonar a profissão, descobre que não é tão imune aos efeitos de seus trabalhos e de suas escolhas como acredita ser, e tem que enfrentar fantasmas de um passado que pensar ter superado.

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Foto: Gabriel Ferrari
Olá, pessoas! Tudo bem com vocês?

Como prometido na resenha de sábado passado, hoje temos o mestre do terror aqui no Cores, podem se esconder em baixo de suas camas! Piadinhas à parte, eu havia planejado trazer a resenha desse livro aqui pra vocês na semana do Halloween, ou seja, em outubro. Mais uma vez, diversos imprevistos ocorreram, comprei o livro um tempo depois e cá estamos, quase dois meses atrasados, porém, peço que vocês relevem, pelo menos consegui escrever ainda em 2018. (rindo de nervoso).

Hoje é dia de falarmos de Misery do emblemático Stephen King. Tenho um projeto pessoal de ler todas as obras do "rei" e eu não estou maluco: Eu sei, são inúmeras, se levarmos em conta os contos e histórias paralelas, porém o desejo de conhecer melhor esse universo fantástico criado por ele em seus livros fala mais alto. Se você conhece ao menos um pouquinho do seu trabalho, você sabe que há na internet misteriosas teorias que dizem que todos os seus livros estão conectados de alguma forma. Nunca tivemos um posicionamento oficial por parte de King confirmando ou negando a ligação entre os personagens e livros, mas isso já é o suficiente para que a imaginação de seus leitores viajem para beeeeem longe.

Misery é uma dessas histórias emblemáticas escrita por King em 1987 e dizem que em sua narrativa há diversos easter eggs e ganchos que King utilizou para a criação de alguns de seus outros clássicos. Prometo trazer pra vocês um dia desses um post dedicado justamente para discutirmos todas essas ligações e teorias, porém hoje vamos focar na terrível história de Misery.


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Ainda perdida e ainda tentando achar luz em textos alheios e palavras autorais. Amante de café, literatura, fotografia, cinema, viagens e amor.

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