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365 Cores do Universo

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Quando dizem que é preciso amar a si mesmo antes de amar qualquer outra coisa, as pessoas estavam falando a verdade. E para mim, reconhecer isso fica cada vez mais fácil. Pois é, depois de anos escrevendo sobre aleatoriedades – que eu descobri não serem tão aleatórias assim - dizendo que o mundo é babaca, eu to aqui para pedir perdão. Não porque o mundo não é babaca, ele de fato é, mas há muito mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia, não é Horácio?! Então eu estou aqui pela primeira vez para falar sobre perdão.

 Existe um gatilho para que esse seja o texto de final de ano, mas existem momentos durante o ano que estão por detrás de tudo isso. Eu não sei vocês, mas para mim 2018 foi uma loucura de autoconhecimento e descobertas que destruíram meu coração. Chorei tanto que não sei como não desidratei, ri tanto que não sei como não terminei com a boca do curinga, xinguei tanto que não sei como a minha língua não caiu e, graças a Plutão, escrevi tanto que não sei como meus dedos não sangraram. Mas isso tudo por quê? Para quê? Por qual motivo? Bom, eu não sou a melhor pessoa do mundo para falar sobre perdoar e jorrar sentimentos, mas teve um fatídico dia em que tudo mudou! Sim, um mísero dia, uma pequena conversa e tudo mudou! (Foi com a psicóloga, mas a gente ignora essa parte.) Não que eu tivesse ido dessa para a melhor, ou que eu parei para pensar e revivi a minha vida. As coisas, infelizmente, não funcionam assim, mas eu entendi que aquela descoberta que eu fiz em algum dia de novembro, mudou a minha vida toda. Mudou meus pensamentos e eu entendi que tá todo mundo muito mal e tá todo mundo muito errado.

A palavra perdão para mim já existia antes de 2018, porque eu precisei por muito tempo me perdoar, principalmente por 2016, um ano completamente desnecessariamente necessário na minha vida. Foi quando eu tive um rompimento no músculo e precisei parar de dançar, foi um terror, e eu precisei lidar com isso, porque a dança era “o ar que eu respiro”, era meu alimento. Essa minha loucura de amar intensamente os passos fez com que eu aumentasse a minha carga horária de aula em quase 90% em menos de uma semana, e vocês já sabem o final da história. Pois é, eu precisei me perdoar ali, e em todos outros momentos em que minha ansiedade decidiu dar as caras. Mas também foi nesse ano que eu comecei um ciclo, que fecho esse ano (deve ser por isso que eu estou aqui). Duros três anos em que eu precisei me reinventar. A gente tem cabeças diferentes e pensamentos diferentes em momentos diferentes, e isso é muito bom.

2018 foi isso, foi o que eu precisava para lidar comigo mesma e me entender, de verdade. Eu sei que eu sempre agradeço vocês no final do ano, porque vocês me resgataram do poço, mas eu farei isso em outro texto. Dessa vez isso é sobre perdão, e eu não quero falar para que depois das sete ondinhas vocês liguem para alguém e falem o quanto estão arrependidos, isso não é sobre arrependimento, muito menos sobre falsidade. A questão não é ser legal agora, a questão é ser o melhor sempre, mesmo que isso seja uma bosta na boa parte do tempo, e eu não digo isso falando sobre o próximo, é sobre você mesmo, porque a gente cresce e se a gente não lidar com as nossas merdas agora, vai todo mundo terminar como velhos deprimidos, além de nos transformarmos em pessoas assustadoras com dilemas inúteis.

Eu não tenho ideia do que eu farei depois das minhas ondas, eu estou completamente no escuro, um escuro amedrontador, minha vontade é correr e voltar a dormir na cama com a minha mãe, mas eu estou experimentando uma liberdade interna que é maravilhosa e, nesse momento, eu não trocaria isso. Ainda preciso lidar com mais um bando de coisa, mas tá tudo bem. E eu espero que esteja tudo bem com vocês também, mas se não tiver, eu prometo, o escuro é brilhante e você pode iluminar tudo, mas se perdoem por vocês mesmos, isso sim é libertador.

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Foto: Gabriel Ferrari
Olá, pessoas! Tudo bem com vocês?

Hoje é dia 29 de dezembro, ou seja, dentro de algumas horas iremos nos despedir de 2018 e brindar a chegada no ano que se inicia. 2018 foi um ano muito intenso e imprevisível, mas ao mesmo tempo, foi um ano de  leituras muito boas. Fiquei extremamente feliz por pegar o ritmo que fui perdendo ao longo dos anos e mesmo não conseguindo atingir minha meta de ler 50 livros, realizei boa parte disso e encerro dezembro  com 32 livros na conta.(33 se eu correr para finalizar minha leitura atual) Apesar das dificuldades, gostaria de agradecer a cada um de vocês por deixar seu comentário, sua crítica ou sugestão, vocês não fazem ideia do quanto me ajudaram a me manter motivado a trazer textos cada vez mais legais aqui pro site.

Deixando de lado a nostalgia que só os dias finais do ano são capazes de causar, vamos falar do que mais gostamos: Livros! Ao longo desses 12 meses, li muitas histórias e me desafiei e arrisquei em gêneros poucos conhecidos, descobri histórias maravilhosas, personagens cativantes e autores alternativos. É esse meu objetivo aqui hoje, trazer pra vocês uma lista com os 10 melhores livros que li em 2018. Pensei muito para escolher os títulos e tentei fazê-la da maneira mais diversificada possível, escolhendo diversos gêneros e autores. Não pense que foi fácil, por diversos momentos queria bater a cabeça no teclado de desespero pra chegar a essa singela lista de 10 nomes, dentre tantos livros marcantes. Desses livros, diversos deles já possuem resenhas detalhadas aqui no site, então, conforme vamos falando sobre eles, irei deixando os links caso se interessem e queiram saber mais a fundo a respeito da obra em questão.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Estamos terminando o ano e as últimas resenhas de parcerias já estão no blog. Sei que as postagens estão saindo confusas, isso só vai melhorar depois de Janeiro, pois enquanto viajo continuo publicando, mas com menor frequência e de forma aleatória.

Enfim, hoje é dia de falar sobre pessoas perdidas, sobre se perder para finalmente se encontrar e sobre solidão. Temas que são discutidos cada vez mais, mas em alguns momentos não são feitos de maneira certa, será que Gayle Forman conseguiu?

Eu Perdi o Rumo - Gayle Forman

Sinopse: Freya perdeu a voz no meio das gravações de seu álbum de estreia. Harun planeja fugir de casa para encontrar o garoto que ama. Nathaniel acaba de chegar a Nova York com uma mochila, um plano elaborado em meio ao desespero e nada a perder. Os três se esbarram por acaso no Central Park e, ao longo de um único dia, lentamente revelam trechos do passado que não conseguiram enfrentar sozinhos. Juntos, eles começam a entender que a saída do lugar triste e escuro em que se acham pode estar no gesto de ajudar o próximo a descobrir o próprio caminho. Contado a partir de três perspectivas diferentes, o romance inédito de Gayle Forman aborda o poder da amizade e a audácia de ser fiel a si mesmo. Eu perdi o rumo marca a volta de Gayle aos livros jovens, que a consagraram internacionalmente, e traz a prosa elegante que seus fãs conhecem e amam.


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Oi gente, tudo bem por aí? Por aqui está tudo certo! Preciso dizer que estou muito feliz de estar escrevendo a minha última postagem do ano e de poder olhar pra trás e ver que estivemos juntos praticamente todo mês! Foi uma experiência muito legal ter esse espaço aqui pra poder expressar meus pensamentos e opiniões sobre esse assunto que eu tanto amo, que são as séries.

Bom, hoje é véspera de natal, então queria aproveitar pra desejar um feliz natal pra todos vocês lendo aí do outro lado! Muito obrigada por estarem lendo!

O ano passou voando, como a gente sempre diz, e muitas séries passaram por aqui. Em 2018 comecei a assistir muitas produções novas e também dei uma chance para aquelas que estavam na lista há um tempinho já. E claro que também continuei com aquelas que já estavam por aqui há mais de uma temporada (e algumas já estavam há alguns anos). No post de hoje, como vocês já viram pelo título, vou fazer uma lista com algumas das séries que marcaram o meu ano. Algumas já apareceram por aqui, outras não. Eu queria falar de muitas! Mas decidi que ia me controlar um pouco! hahaha


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Olá, pessoas! Tudo bem com vocês?

Nunca em minha breve estadia aqui no Cores havia escrito um texto tão rápido em um intervalo de tempo tão curto. Digo isso pois hoje é sábado, dia 22 de dezembro e estreou na noite de sexta feira a mais nova produção da Netflix chamada Caixa de Pássaros, adaptação cinematográfica da obra lançada em 2015 pelo escritor americano Josh Malerman. O livro atingiu o topo dos mais vendidos nos mais diversos países e buscando embarcar nessa onda de sucesso, nossa querida Netflix contrata ninguém menos que Sandra Bullock para viver a protagonista da história, Malorie. 

Fazem algumas horas que finalizei o filme e estou aqui acordado com uma xícara de café do lado escrevendo esse texto aqui, tamanha importância dessa obra para mim e não preciso dizer de novo para vocês o quanto eu estava ansioso para finalmente ter em mãos essa adaptação. Algumas semanas atrás dediquei um post especial falando sobre o livro (para ler basta clicar aqui) para fazer um esquenta e agora trago uma crítica sobre o que achei do filme, seus pontos positivos, o que poderia ser melhor e se de fato a obra conseguiu ser fiel ao livro.

Vamos lá?


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Uma resenha que demorou muito tempo a sair, mas assim que terminei de ler comecei a escrever a postagem. Depois de ler Um Sedutor sem Coração, primeiro livro da série, eu fiquei louca para conseguir ler Uma Noiva para Winterborne. Os protagonistas desse livro na obra anterior chamaram tanto a minha atenção que imaginei que eles seriam meus favoritos, e no final... Ah! Vocês descobrem com a resenha.

Uma Noiva para Winterborne - Lisa Kleypas

Sinopse: Rhys Winterborne conquistou uma fortuna incalculável graças a sua ambição ferrenha. Filho de comerciante, ele se acostumou a conseguir exatamente o que quer – nos negócios e em tudo mais. No momento em que conhece a tímida aristocrata lady Helen Ravenel, decide que ela será sua. Se for preciso macular a honra dela para garantir que se case com ele, melhor ainda. Apesar de sua inocência, a sedução perseverante de Rhys desperta em Helen uma intensa e mútua paixão. Só que Rhys tem muitos inimigos que conspiram contra os dois. Além disso, Helen guarda um segredo sombrio que poderá separá-los para sempre. Os riscos ao amor deles são inimagináveis, mas a recompensa é uma vida inteira de felicidade.

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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Estou correndo contra o tempo, por isso as postagens (pelo menos as minhas) estão saindo fora dos dias, não se assustem caso vejam publicações diárias. Isso está acontecendo porque eu atrasei algumas resenhas de parcerias, mas fiquem tranquilos, no final todo mundo sai ganhando.

Sai ganhando como hoje, que é um dia de falar sobre um Romance de Época, dessa vez da Lorraine Heath, que aparece pela primeira vez no blog graças ao exemplar cedido pela Editora Harlequin. O livro, que vai falar sobre um filho bastardo e uma futura duquesa, ganhou espaço na estante e no meu coração.

Desejo e Escândalo - Lorraine Heath 

Sinopse: Mick Trewlove é o filho bastardo do duque de Hedley, mas ninguém sabe disso. Mesmo depois de se tornar um empresário de sucesso, ele ainda busca vingança contra o homem que o abandonou. E qual a melhor forma de fazer isso do que seduzir a noiva do filho legítimo do duque? Lady Aslyn está noiva do conde Kipwick, filho único do duque de Hedley, mas se vê, inesperadamente, apaixonada pelo misterioso bilionário Mick Trewlove. Durante os passeios pelos parques de Londres, ela começa a desconfiar de que algo se esconde por trás do sorriso sedutor, mas não tem certeza. Quando os segredos são revelados, uma reviravolta inesperada surpreende Mick, que terá que escolher entre manter seu plano de vingança ou ser feliz.


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Foto: Gabriel Ferrari
Olá, pessoas, tudo bem?

Finalmente larguei um pouquinho os livros de terror para trazer a resenha de um romance histórico ambientado na 2ª Guerra Mundial chamado "O Buraco Da Agulha", do escritor britânico Ken Follet. A obra é uma das mais conhecidas do autor e 9 entre 10 leitores amantes do tema recomendam o livro. Em 2018, a obra completou 40 anos desde seu lançamento e é um best seller mundial. O livro recebeu uma nova (e belíssima) capa pela Editora Arqueiro, que gentilmente nos enviou uma cópia para trazermos a resenha aqui para o cores. Mais uma vez, obrigado, Arqueiro, vocês são demais!


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Foto: Gabriel Ferrari


Oi! Tudo bem com vocês?

Faz algum tempinho que conversamos aqui no Cores em uma outra resenha a respeito do YouTube e o benefício do uso da internet no nosso dia a dia. O acesso à informação é abundante e hoje é muito fácil descobrir livros e novos conteúdos através da grande rede. Foi através da ferramenta de vídeos do Google que descobri inúmeros livros e autores independentes com histórias grandiosas dignas de todos os holofotes literários. Os mais diversos booktubers preenchem os devaneios de nós leitores, nos dando dicas, fazendo resenhas e comentando sobre aquele livro que você estava super curioso pra ler, porém não tinha certeza se valia ou não a pena comprar. Eles também desempenham um importante papel indicando livros poucos conhecidos, autores novos no mercado editorial e histórias independentes. Foi exatamente assim que conheci o livro “Nova Jaguaruara” do autor brasileiro Mauro Lopes, disponível na Amazon em sua versão digital.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Hoje, mais um clássico, mas infelizmente o último do ano. E nada melhor do que terminar com a amargura de Eça de Queirós pela Igreja Católica. O autor, que viveu em Portugal em um período em que a religião influenciava a vida de todos, via a ciência como uma grande solução, por isso vem O Crime do Padre Amaro, para chocar a sociedade e mostrar que o catolicismo da época era extremamente incoerente.

Abrindo o Realismo, sim uma das matérias de Literatura, Eça abandona todo o lado do Romantismo para nos mostrar o óbvio, o claro, não deixar brechas para idealizações e criticar toda a realidade. Ficou curioso? Vem comigo, mas venha preparado.

O Crime do Padre Amaro - Eça de Queirós

Sinopse: O autor adota um ponto de vista desapaixonado para narrar a história da infeliz Amélia, seduzida pelo inescrupuloso Amaro, que entra para o convento graças à imposição de uma nobre beata. Sem vocação alguma, o padre aceita o seu destino passivamente, mostrando absoluto desinteresse pela profissão que abraça sem entusiasmo, e termina pecando contra a castidade, traindo os votos proferidos na sua ordenação. Amélia, educada em um ambiente fervorosamente católico, acostuma-se a viver em um meio hipócrita. Sua atração pelo padre, pura paixão carnal que a desorienta e destrói, nasce da falta de referências morais e do desconhecimento completo do que seja o amor. Os burgueses, os aristocratas, os políticos, os sacerdotes são os vários componentes de um sistema social decadente e perverso. Os seres humanos não são indivíduos propriamente, mas temperamentos dominados pelo instinto e pelo meio social, que lhes determinam o modo de agir.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Podem falar, eu sei que demorou muito (desde o lançamento até hoje) para a resenha do segundo livro de Lady Whistledown sair aqui no blog. Não tenho nenhuma desculpa relevante, por isso, nada melhor do que pular minha introdução e ir direto para mais uma postagem sobre a melhor fofoqueira de romances de época.

Nada Escapa a Lady Whistledown - Julia Quinn, Mia Ryan, Suzanne Enoch, Karen Hawkins 

Sinopse: Julia Quinn encanta... A alta sociedade está em polvorosa, afinal a debutante mais promissora da temporada foi rejeitada por seu pretendente, apenas para ser conquistada em seguida pelo charmoso irmão mais velho do canalha que não a quis. Suzanne Enoch fascina... Um futuro noivo fica sabendo que o comportamento escandaloso de sua bela prometida foi parar na coluna de lady Whistledown e volta correndo para Londres com o intuito de ganhar o coração da moça de uma vez por todas. Karen Hawkins seduz... Um conhecido libertino tem sua amizade mais antiga e seu coração postos à prova quando uma adorável dama se encanta por outro cavalheiro. Mia Ryan delicia... Uma jovem é despejada da própria casa por um detestável – embora charmoso – marquês que pretende tomar posse não apenas do imóvel, mas também de sua antiga moradora.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :) 

Como vocês bem sabem todo final de ano eu venho até aqui para compartilhar com vocês alguns livros com selo 5/5 que podem ser escolhidos para presentear alguém ou a si mesmo no Natal. Dessa vez eu decidi aparecer na primeira semana de dezembro porque ano passado eu ouvi gente dizendo que a postagem tinha saído tarde demais, então para ninguém reclamar estou aqui para divulgar cinco histórias maravilhosas publicadas pela Editora Arqueiro, uma queridinha do blog e nossa parceira.

Durante o mês teremos mais uma postagem com mais 5 indicações, então fiquem tranquilos. 

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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Vamos terminar a segunda-feira com resenha de um clássico nacional e uma novidade incrível: dezembro o blog terá postagens (quase) todos os dias! Sim, essa notícia é real. Isso não estava planejado, mas como precisei abandonar esse cantinho para me destacar em outras áreas, acabou que fiquei muito enrolada com as postagens, principalmente aquelas de parcerias, então, para compensar e terminar o ano de um jeito maravilhoso, aparecei muitas vezes por aqui.

E hoje o escolhido foi mais um clássico, porque eu estou amandando falar com vocês sobre os meus queridinhos. Escrevendo sobre queridinho, é claro que Rubem Fonseca não está aqui sem razão. Um dos autores que chegou aos poucos no meu coração e eu ainda tenho muito que descobrir, mas a cada leitura me apaixono mais. Então vem comigo que eu mostro para você o seminarista, um assassino que decidiu se aposentar, mas seu passado não irá aceitar isso. 

O Seminarista - Rubem Fonseca

Sinopse: Para o protagonista de O Seminarista, matar não causa remorso, mas também não causa prazer. É apenas seu trabalho, que lhe permite se dedicar àquilo que realmente ama: livros, filmes e mulheres. Não quer saber quem é a pessoa que será eliminada, nem mesmo lê os jornais no dia seguinte. Quando, no entanto, decide que já é hora de abandonar a profissão, descobre que não é tão imune aos efeitos de seus trabalhos e de suas escolhas como acredita ser, e tem que enfrentar fantasmas de um passado que pensar ter superado.

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Foto: Gabriel Ferrari
Olá, pessoas! Tudo bem com vocês?

Como prometido na resenha de sábado passado, hoje temos o mestre do terror aqui no Cores, podem se esconder em baixo de suas camas! Piadinhas à parte, eu havia planejado trazer a resenha desse livro aqui pra vocês na semana do Halloween, ou seja, em outubro. Mais uma vez, diversos imprevistos ocorreram, comprei o livro um tempo depois e cá estamos, quase dois meses atrasados, porém, peço que vocês relevem, pelo menos consegui escrever ainda em 2018. (rindo de nervoso).

Hoje é dia de falarmos de Misery do emblemático Stephen King. Tenho um projeto pessoal de ler todas as obras do "rei" e eu não estou maluco: Eu sei, são inúmeras, se levarmos em conta os contos e histórias paralelas, porém o desejo de conhecer melhor esse universo fantástico criado por ele em seus livros fala mais alto. Se você conhece ao menos um pouquinho do seu trabalho, você sabe que há na internet misteriosas teorias que dizem que todos os seus livros estão conectados de alguma forma. Nunca tivemos um posicionamento oficial por parte de King confirmando ou negando a ligação entre os personagens e livros, mas isso já é o suficiente para que a imaginação de seus leitores viajem para beeeeem longe.

Misery é uma dessas histórias emblemáticas escrita por King em 1987 e dizem que em sua narrativa há diversos easter eggs e ganchos que King utilizou para a criação de alguns de seus outros clássicos. Prometo trazer pra vocês um dia desses um post dedicado justamente para discutirmos todas essas ligações e teorias, porém hoje vamos focar na terrível história de Misery.


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Oi gente! Tudo bem por aí? Por aqui está tudo certo. Novembro foi um mês em que eu não assisti a muita coisa nova, pra falar a verdade. Me peguei muitas vezes vagueando pelo catálogo da Netflix sem saber o que escolher. Foi aí que eu soube que a segunda temporada de The Sinner tinha sido lançada e decidi começar essa série que já estava na minha lista desde o seu lançamento. 

A série, que estreou em agosto de 2017 pelo canal americano USA Network e foi trazida ao Brasil pela Netflix, é baseada em um livro de mesmo nome da escritora alemã Petra Hammesfahr. Com uma primeira temporada de apenas 8 episódios, ela foi lançada como uma minissérie, porém devido ao sucesso, uma segunda temporada também foi produzida. 

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Foto: Pinterest

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Acho que vocês não estavam me esperando por hoje, já que essa é uma segunda da Thalita, mas nós trocamos esse mês os dias das postagens e quinta-feira (29/11) ela estará aqui para falar sobre alguma série. Então hoje teremos os melhores de novembro para que eu consiga voltar com o planejamento normal do blog. 

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Foto: Gabriel Ferrari
Ei, pessoal! Tudo bem com vocês?

Vocês sabem que eu não sou crítico de cinema ou literário para trazer resenhas técnicas e impressões sobre os livros, filmes e séries para as resenhas aqui do Cores; muito pelo contrário: Procuro escrever trazendo os principais pontos da trama e também as minhas impressões pessoais acerca da historia: O que funciona, o que poderia ser diferente, o que não gostei e por aí vai. Apesar das resenhas serem bem pessoais e nada profissionais, procuro sempre criar uma espécie de mini roteiro com todos os pontos que gostaria de abordar para que o resultado seja uma resenha coesa e agradável para vocês lerem, porém, essa é a primeira vez que trago um texto escrito minutos após finalizar a leitura de "Por trás de seus olhos", da escritora Sarah Pinborough. Essa resenha não possui qualquer tipo de planejamento prévio e não faço ideia sobre o que irei falar, porque minha cabeça literalmente explodiu com essa leitura. Como um bom amante de thrillers, já li diversas obras com finais supreendentes e plot twits (inclusive há diversas resenhas aqui no site), mas nem em meus mais remotos devaneios conseguiria adivinhar o desfecho dessa história.

"Todo mundo tem segredos, Lou - comenta Sophie - Todos devem ter direito a guardar segredos. Nâo dá para saber tudo sobre uma pessoa. Você enlouqueceria se tentasse."


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Foto: Pinterest

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Quase final de Novembro e eu vim falar sobre os melhores de Outubro. Dessa vez não foi enrolação minha, eu só precisei esperar montar uma lista com cinco coisas, pois esses últimos meses além de corridos estão sendo muito complicados para mim, então não consegui ter contato com coisas novas ou rever outras para que eu pudesse sentar e conversar com vocês sobre elas.


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Foto: Mariana Prado (Pinterest)

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Um tanto quanto atrasada, mas é impossível passar um mês inteirinho sem aparecer por aqui para comentar com vocês sobre os lançamentos e os recebidos das editoras parceiras do blog.

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Olá, pessoas! Como estão hoje? Espero que muito bem. 

Estreou no início do mês a mais nova (e problemática) adaptação da franquia Millennium, chamada de A Garota Na Teia de Aranha. Apesar da versão sueca possuir sua trilogia completa, composta por Os Homens Que Não Amavam As Mulheres, A Menina Que Brincava com Fogo e A Rainha do Castelo de Ar, a versão hollywoodiana com Daniel Craig e Rooney Mara foi interrompida após o fracasso da primeira adaptação. Algum tempo depois, recebi a notícia de que os direitos da série foram adquiridos por David Lagercrantz, e o que o mesmo iria seguir escrevendo histórias para o universo criado por Stieg Larson, falecido em 2004, trazendo de volta os icônicos personagens Mikael Blomkvist, Lisbeth Salander e outros que fazem parte da premiada série. Caso você não conheça a história ou nunca ouviu falar da saga de Millenium, dediquei um post que falei um pouquinho sobre cada um dos livros, dos filmes e das diferenças entre as versões suecas e americanas. Para ler, basta clicar aqui.

Pois bem, Hollywood ainda não jogou a toalha e mesmo tendo ignorado os dois títulos que compõem a sequência para “Os Homens que não amavam as mulheres", os diretores resolveram lançar a versão cinematográfica de A Garota Na Teia de Aranha, a quarta aventura da anti heroína mais emblemática dos universos cinematográficos e literários.


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Foto: Gabriel Ferrari
Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?

Devo dizer que eu estava realmente muito ansioso por esse momento e talvez de todas as minhas postagens que fiz em minha curta estadia aqui no Cores, essa tenha sido a que mais estava ansioso para trazer aqui para vocês. Eu finalizei a leitura de um dos clássicos atemporais mais conhecidos pela literatura mundial e hoje vim falar pra vocês de Os Miseráveis, do imortal Victor Hugo.

Os Miseráveis - Victor Hugo

Tìtulo Original: Les Misérables
Publicação Original: 1862
Editora: Martin Claret
Número de páginas: 1510
Gênero: Romance, drama
ISBN: 9788544000007
Sinopse: “Os Miseráveis” conta a história de um homem que sofre durante toda sua vida por causa de um erro cometido na juventude. A saga de Jean Valjean se passa na França revolucionária do final do século XVIII e início do XIX quando monarquistas e republicanos lutavam pelas ruas. Este romance tem personagens marcantes como o inspetor Javert, que passa a vida perseguindo Valjean e Cosette, um casal que enfrenta inúmeras armadilhas do destino.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Depois de ler e reler O Alienista não acredito que, finalmente, estou abrindo a sessão de resenhas de clássicos no Cores com um livro que eu sou apaixonada e com esse autor brilhante: Machado de Assis. Acho que não tenho mais o que falar, não é?! Então se segurem e embarque nessa história que vai levar o leitor para um mundo insano em que vamos questionar a ciência e o conceito de loucura. 

O Alienista - Machado de Assis

Sinopse: Existem normas que definam o que é sanidade e o que é loucura? Pois a busca e a aplicação de tais normas são as principais razões da vida de Simão Bacamarte. Médico da provinciana Itaguaí, ele gera medo e veneração ao tentar fixar o parâmetro da normalidade. Em 'O alienista', Machado de Assis pretende mostrar, de maneira satírica, o funcionamento da ciência no Brasil do século XIX - e como a população é, no mais das vezes, instrumentalizada em nome dos que detêm o poder.

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Foto: Chovendo Livros
Olá, meus queridos! Tudo bem com vocês?

Estava revisando minhas postagens aqui no site e percebi que, apesar de Caixa de Pássaros ser um dos meus livros favoritos da vida (5 estrelas, sim, senhor) e de já tê-lo citado em uma postagem aqui no Cores, nunca havia dedicado uma resenha exclusiva para ele e peço perdão por isso. Eu li há alguns anos atrás, mas a história me marcou tanto que ela continua fresquinha em minha cabeça e é sobre ela que iremos falar agora. Partiu?

Caixa de Pássaros - Josh Malerman

Título Original: Bird Box
Autor: Josh Malerman
Editora: Intrínseca
Ano de Publicação: 2014
Gênero: Suspense, Terror
Número de páginas: 264
ISBN: 9788580576528
Sinopse: “Caixa de Pássaros” é um thriller psicológico tenso e aterrorizante, que explora a essência do medo. Uma história que vai deixar o leitor completamente sem fôlego mesmo depois de terminar de ler. Basta uma olhadela para desencadear um impulso violento e incontrolável que acabará em suicídio. Ninguém é imune e ninguém sabe o que provoca essa reação nas pessoas. Cinco anos depois do surto ter começado, restaram poucos sobreviventes, entre eles Malorie e dois filhos pequenos. Ela sonha em fugir para um local onde a família possa ficar em segurança, mas a viagem que tem pela frente é assustadora: uma decisão errada e eles morrerão.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Um ano depois de ganhar esse livro na Bienal da Editora Arqueiro eu decidi pegá-lo para ler. Não faltou vontade para realizar essa ação, mas faltou tempo e espaço na minha lista de queridinhos. Entretanto, foi no meio de semana de provas (vocês sabem como eu amo ler nessa época) que eu achei um momento para viajar nos textos lindos e profundos de Ique Carvalho. Poderia ter feito isso antes? É claro, mas uma obra como essa não poderia aparecer em circunstância melhor. 

Trago seu Amor de Volta sem Pedir Nada em Troca - Ique Carvalho 

Sinopse: A vida de Ique Carvalho era tranquila e parecida com a de muitos jovens de Belo Horizonte, sua cidade natal. Ele morava com os pais e os irmãos, era apaixonado pela namorada e trabalhava na agência de publicidade da qual era sócio. Suas impressões sobre o cotidiano iam para o blog The Love Code, onde podia dar vazão ao seu talento para escrever. Até que, em 2013, dois fatos fizeram tudo virar de ponta-cabeça. Na mesma semana, seu namoro teve um fim traumático e o pai recebeu o diagnóstico de uma doença degenerativa grave, que o mataria aos poucos. Sem chão e em meio a um turbilhão, foi no blog que encontrou refúgio para expressar seus sentimentos. Os textos fortes e genuínos acabaram viralizando, popularizando o site e dando a Ique milhares de fãs e seguidores. Suas palavras possuem o incrível dom de ser, ao mesmo tempo, simples e profundamente verdadeiras, traduzindo o que há de mais puro e desejável no amor. Essa mesma capacidade de causar impacto e despertar as emoções dos leitores permeia as reflexões tocantes de Trago seu amor de volta, seu aguardado segundo livro solo. Ique mais uma vez demonstra sua vocação única como cronista do amor em todas as suas expressões.

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Foto: Gabriel Ferrari

Olá, pessoas! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Vocês sabem que eu adoro um bom suspense/thriller e, por mais que eu tente fazer leituras diversificadas pra trazer um conteúdo diferente pra vocês, esse é realmente meu gênero favorito. Hoje irei comentar a respeito do livro "Em Águas Sombrias" da escritora Paula Hawkins, mais conhecida por seu bestseller "A Garota No Trem". Faz mais de 1 ano que eu já o li, porém, estou enrolado com as 1510 páginas de Os Miseráveis e não tenho tido tempo para ler algum outro um pouquinho menor pra trazer uma resenha aqui pra vocês. Enquanto buscava na minha estante alguma ideia de texto, me ocorreu de nunca ter falado particularmente desse, que é um dos meus livros favoritos do gênero.

Em Águas Sombrias - Paula Hawkins 

Tìtulo Original: Into The Water
Autor(a): Paula Hawkins
Ano de Publicação: 2017
Editora: Galera Record
Gênero: Suspense, Thriller, Investigativo
Número de Páginas: 364
ISBN: 9788501109941
Sinopse: Cuidado com superfícies muito calmas, nunca se sabe o que pode haver embaixo delas. Nos dias que antecederam sua morte, Nel ligou para a irmã. Jules não atendeu o telefone e simplesmente ignorou seu apelo por ajuda. Agora Nel está morta. Dizem que ela se suicidou. E Jules foi obrigada a voltar ao único lugar do qual achou que havia escapado para sempre para cuidar da filha adolescente que a irmã deixou para trás. Mas Jules está com medo. Com um medo visceral. De seu passado há muito enterrado, da velha Casa do Moinho, de saber que Nel jamais teria se jogado para a morte. E, acima de tudo, ela está com medo do rio, e do trecho que todos chamam de Poço dos Afogamentos...


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Foto: Andrea Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Dessa vez eu preciso dizer que sei que estou mega atrasada com a postagem sobre os melhores do mês, mas como falei no lançamentos eu ando meio enrolada e aos poucos abandonando o blog. Prometo voltar o mais rápido possível com a rotina de sempre. Então vamos para os cinco selecionados de Setembro.


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Foto: midnightchats.com

Oi gente! Tudo bem com vocês? Por aqui está tudo certo. Esse mês eu terminei a 14ª temporada de Grey's Anatomy (finalmente) e depois de anos assistindo à série, posso dizer que estou com ela atualizada. Não por muito tempo, porém, já que a 15ª chega ao Brasil em 29 de outubro. Mas o post não é sobre Grey's Anatomy, e apesar de eu ter uma longa relação com a série, hoje não vim falar sobre a vida de Meredith Grey. Queria dizer que depois que eu terminei essa temporada, eu me senti um tanto quanto livre. É até engraçado falar desse jeito, mas mas é que ultimamente eu estava meio presa entre maratonas de Grey's Anatomy e Friends (que ainda não terminei). Eu estava assistindo outras séries também, como a segunda temporada de The Crown, por exemplo, (excelente por sinal), mas acabava sempre voltando a essas duas nos momentos em que não sabia exatamente o que assistir.

Aproveitando esse meu momento "libertador", hoje vou falar sobre três séries incríveis que me tiraram dessa rotina. As três são bastante diferentes entre si e também muito diferentes do que eu vinha assistindo e confesso que foi uma boa mudança de ares. Vamos a elas então.


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Olá, meus queridos! Como estão hoje? Espero que bem. Estão bem confortáveis e estão com um tempinho reservado para mim hoje? Já aviso que a resenha de hoje vai ser beeeeem longa, mas prometo que é por uma boa causa.

Finalzinho de semana chegando e o que combina com a noite de hoje? Isso mesmo, ponto para quem disse "maratona". No último dia 12 chegou ao catálogo da Netflix a série "A Maldição da Residência Hill", do livro homônimo lançado em 1959. Eu assisti os 10 episódios e finalizei a leitura do livro e conto pra vocês todos os detalhes agora. Vamos lá!



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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Respeitável leitor, você não imagina como eu estou nesse momento, extremamente ansiosa para compartilhar esse livro com vocês. Faz meses que eu não termino de ler uma obra e já tenho vontade de sair correndo por aí para contar cada detalhe a quem lê o blog. E o que deixa meu coração mais cheio é o fato de ser uma literatura nacional, então venham comigo que eu preciso mostrar para vocês um pouco do mundo russo e circense.

A Fênix de Fabergé - Sue Hecker e Cassandra Gia

Sinopse: Desde que perdeu o pai em um incêndio no circo em que trabalhavam, Aleksei Ivanovich Markov ficou marcado para sempre, no corpo e na alma. Seu maior desejo é vingar-se do homem que devastou sua família. Quando o encontra, convicto de que nada nem ninguém o demoverá de seus planos, Aleksei conhece Kenya, uma bela jovem, também ligada ao seu passado trágico. Um romance intenso desenrola-se entre os dois, porém, amargurado pelo rancor, Aleksei tem sede de vingança. Muito mais do que ajudar Kenya a se libertar de um pai abusivo, ele terá que superar suas dores e, tal qual a fênix, renascer das próprias cinzas, a fim de evitar mais destruição. Como um ovo Fabergé, recheado de surpresas, talvez assim possam viver um amor que os levará — ou não — ao êxtase.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Hoje é dia de trazer para vocês a resenha do segundo livro da série Sea Breeze da Abbi Glines, uma autora super conhecida por escrever séries extensas de New Adult.

Fiquei muito empolgada quando a Editora Arqueiro me mando o E-book da história, porque, apesar de estar afastada do gênero, eu gosto muito da autora e acredito que ela consegue se superar a cada obra.

Sem Escolha - Abbi Glines

Sinopse: Está cada vez mais quente na cidade litorânea de Sea Breeze, e Marcus Hardy encontrou o abrigo perfeito para passar os próximos meses de calor: o frequentado apartamento de Cage York. As garotas estão sempre entrando e saindo de lá, em sua maioria mulheres lindas que nunca ficam mais de uma noite. Quando Marcus chega, está apenas buscando curar seu coração ferido. Só que uma das frequentadoras mais assíduas da nova casa logo chama sua atenção. Willow – ou apenas Low – é a mulher com quem Cage pretende se casar. Mas os dois são completamente diferentes, e Marcus não entende como ela pode lidar tão bem com a infidelidade de Cage. No fundo, Low precisa mesmo é de um homem de verdade... bonito e sensível como Marcus. Porém, as coisas não são tão simples, e esse relacionamento vai se complicar de um dia para o outro, assim que um grande segredo for revelado.


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Foto: Gabriel Ferrari


Olá, pessoas! Como estão?

Não é nem necessário acompanhar os jornais para saber que estamos passando por uma difícil crise política para a escolha dos representantes que irão governar nosso país pelos próximos 4 anos. Pouco se discute a respeito das propostas dos candidatos e o que de fato planejam para o país. Somos massacrados diariamente pela mídia com as mais diversas notícias e a maioria das pessoas não possuem o senso crítico ou o famoso "filtro" para separar as notícias verdadeiras das famigeradas "fake news". O discurso de ódio e a intolerância marcaram as falas políticas durante o primeiro turno e agora temos o país dividido em dois lados como nunca antes aconteceu. A população se encontra inflamada e revoltada de ambos os lados e o menor dos comentários é capaz de estourar uma verdadeira guerra de ofensas e argumentos de conteúdo nulo.

Minha intenção com esse texto não é formar a cabeça de ninguém e muito menos levantar bandeira alguma para candidato A ou B. Elaborei essa lista pois foram livros que li (ou que estou lendo) em algum momento da minha vida e que me ajudaram nesse processo de criação e desenvolvimento do pensamento político, crítico, ideológico e social. Ao contrário do que muitos pensam, a educação é a maior arma que a população possui contra o governo e esse é o momento de avaliarmos as propostas de cada um deles pensando no Brasil como um todo e não se restringir exclusivamente a bolha social em que você encontra-se inserido. Devemos pesar os prós e os contras visando o melhor pra você, pra sua família, pro seu amigo, vizinho e conhecido, independente de candidato, partido ou bandeira. 

Com algumas exceções, procurei trazer uma lista com leituras atuais e de ficção que de alguma forma trazem a luta contra um sistema totalitário e a busca pela igualdade de minorias. Novamente digo, minha intenção não é formar nenhum cientista político (eu tampouco sou). Existem obras maravilhosas que discutem amplamente o tema; essas, por sua vez, nunca tive a oportunidade de lê-las e não sei se agora teria a maturidade suficiente para fazê-las. Meu objetivo é trazer pra vocês livros que ajudaram a despertar meu pensamento crítico e entender um pouquinho sobre o mecanismo que rege o mundo.

Acho que já falei demais e vocês na verdade querem saber a respeito dos livros. Vamos a lista.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Ultimamente venho sumindo do blog, mas prometo que não é intencional. Minha vida vem sendo uma loucura e, aos poucos, perco a vontade de escrever alguma coisa no Cores. Entretanto, estou conseguindo buscar uma pontinha de energia para escrever mais uma postagem para vocês e com a promessa de que os próximos meses serão melhores. Obrigada por não desistirem do blog.

E não há forma melhor de recomeçar com os lançamentos do mês e os recebidos de setembro. Espero que vocês gostem e se interessam por algum autor ou história.

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Olá pessoas, como vocês estão?

Se lembram que eu prometi na resenha da semana passada que iria abandonar um pouquinho os livros pra falar sobre algum filme? Pois bem, aqui estou eu para falar do mais novo filme de terror da franquia de Invocação do Mal, mas não se preocupem, estou preparando alguns textos literários bem legais pra vocês para os sábados seguintes. Lembrem-se que qualquer dúvida, crítica ou sugestão, é só deixar aqui pra mim nos comentários que irei sempre ler e responder vocês.


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Foto: Cecília Justen

Ei! Tudo bem?
Espero que sim :)

Como percebi que vocês adoraram as postagens com todas as resenhas da série a qual pertence, decidi trazer mais uma para vocês. Assim como a última, vou falar sobre a duologia da Julia Quinn, As Irmãs Lyndon. As resenhas estão no blog e vocês podem conferir a opinião completa sobre cada obra. Entretanto, aqui vocês podem conhecer um pouquinho sobre Victoria e Eleanor Lyndon, irmãs maravilhosas que são protagonistas dos livros Mais Lindo que a Lua e Mais Forte que o Sol, respectivamente. 

Mais Lindo que a Lua - Livro 1
Autor(a): Julia Quinn
Páginas: 272
Editora: Arqueiro
Gênero: Romance de Época
Nota: 4/5
Compre Mais Lindo que a Lua | Amazon | Saraiva
Sinopse: Foi amor à primeira vista. Mas Victoria Lyndon era a filha do vigário, e Robert Kemble, o elegante conde de Macclesfield. Foi o que bastou para os pais dos dois serem contra a união. Assim, quando o plano de fuga dos jovens deu errado, todos acreditaram que foi melhor assim. Sete anos depois, quando Robert encontra Victoria por acaso, não consegue acreditar no que acontece: a garota que um dia destruiu seus sonhos ainda o deixa sem fôlego. E Victoria também logo vê que continua impossível resistir aos encantos dele. Mas como ela poderia dar uma segunda chance ao homem que lhe prometeu casamento e depois despedaçou suas esperanças? Então, quando Robert lhe oferece um emprego um tanto incomum – ser sua amante –, Victoria não aceita, incapaz de sacrificar a dignidade, mesmo por ele. Mas Robert promete que Victoria será dele, não importa o que tenha que fazer. Depois de tantas mágoas, será que esses dois corações maltratados algum dia serão capazes de perdoar e permitir que o amor cure suas feridas?

Você acredita em amor à primeira vista? Olhar para uma pessoa nos olhos dela e descobrir ali, naquele segundo, que você a ama e ela é o seu grande amor? O amor à primeira vista é o caso dos personagens principais de Mais Lindo que a Lua. Robert a encontra toda desastrada e escorregando pelas pedras, ele não sabia quem era, não sabia se era inteligente, não sabia absolutamente nada dela, mas sabia o quão encantadora ela era e por isso, quando se viram, o encontro se tornou mágico. Victoria e o conde acabaram de apaixonando...

A filha do vigário e o conde, uma história que muitos já sabem: Tinha tudo para dar errado. Mas eles estavam apaixonados e o amor estava ali, cada vez mais forte e quando viram que seus pais não iriam autorizar o casamento, dois meses depois o casal mais apaixonado de Kent (Inglaterra) decidiu que a melhor solução seria fugir. O conde seria deserdado e Victoria não poderia casar, então fugir era realmente um ótimo plano. Entretanto, como eu havia dito, essa história tinha tudo para dar errado... E deu.

Sete anos depois, Victoria e Robert não sabem mais o que o outro está fazendo da vida. O estrago de anos atrás fora tão grande que destruiu ambos os corações, fazendo feridas tão grandes, quase impossíveis de serem concertadas.  Depois do incidente, Victoria decidiu sair de casa e é perceptora na casa de uma família rica. Cuidar de crianças não é seu trabalho dos sonhos, mas na atual situação, qualquer coisa é aceitável. Robert não foi deserdado, mas está mais rico do que antes, e mesmo que o falte amor, não o falta dinheiro.

Sendo perceptora em uma casa importante, os patrões de Victoria acabam recebendo convidados ilustres, e como o grande jantar está chegando, a filha do vigário precisa se esconder. O que ela não esperava é que no meio da confusão, ela e Robert acabariam se esbarrando. Entretanto, tudo mudou. O amor não existe mais e agora eles sentem raiva e desejo de vingança. Esse lado tão cruel dos dois só ajudou a piorar a situação. Eles estão diferentes, mais maduros, mais velhos, as coisas mudaram, mas será que o amor também?

Eu fico muito feliz depois de terminar um livro da Julia Quinn, normalmente termino a leitura com um sorriso no rosto, toda mole, toda apaixonada e muito contente com o que eu li. Já falei para vocês que o amor está no ar?! Pois ele está. Mas além do amor... Victoria e Robert passam a sentir raiva, que como eu escrevi, prejudica muito a relação. Mas isso tudo foi tratado de um jeito maravilhoso, feito com muita maestria.

Robert é um homem amargo, que perdeu o grande amor de sua vida e (supostamente) sabe o motivo. Essa razão pelo rompimento dos dois é horrível, faz com que ele se sinta péssimo e tenha raiva de Torie (como ele a chama). Então quando eles finalmente se reencontram após sete anos, ele quer colocar seu plano de vingança em prática, mas o desejo por ela é muito maior, então vem o plano B: Fazer Victoria perder seu emprego, assim ela ficaria sozinha e, por isso, a tornaria sua amante. Vocês já devem perceber que isso não dá certo. Essa proposta é o pior problema de todo o livro. Porque quando finalmente Robert toma vergonha na cara e entende tudo o que aconteceu, Torie não quer nem olhar para ele, ele a desmoronou duas vezes e ela não quer uma terceira.

Como vocês podem imaginar, Julia continua com sua escrita que só ela consegue fazer. Deixa fascínio e nos empolga a cada página. Preciso escrever que esse não é meu livro favorito da autora, na verdade, está bem longe de ser. Mas é um livro lindo que pode ser lido em poucos dias. Um livro que você vai se encantar, se cativar, se deliciar com a sedução de Robert, que você vai se fascinar, vai amar, vai se deslumbrar e no final de tudo vai se sentir completamente extasiado por ter lido uma obra tão "amor".

Mais Forte que o Sol - Livro 2
Autor(a): Julia Quinn
Páginas: 288
Editora: Arqueiro
Gênero: Romance de Época
Nota: 5/5
Compre Mais Forte que o Sol | Amazon | Saraiva
Sinopse: Quando Charles Wycombe, o irresistível conde de Billington, cai de uma árvore – literalmente aos pés de Ellie Lyndon –, nenhum dos dois suspeita que esse encontro atrapalhado possa acabar em casamento. Mas o conde precisa se casar antes de completar 30 anos, do contrário perderá sua fortuna. Ellie, por sua vez, tem que arranjar um marido ou a noiva intrometida e detestável de seu pai escolherá qualquer um para ela. Por isso o moço alto, bonito e galanteador que surge aparentemente do nada em sua vida parece ter caído do céu. Charles e Ellie se entregam, então, a um casamento de conveniência, ela determinada a manter a independência e ele a continuar, na prática, como um homem solteiro. No entanto, a química entre os dois é avassaladora e, enquanto um beijo leva a outro, a dupla improvável descobre que seu casamento não foi tão inconveniente assim, afinal...

Eleanor Lyndon estava apenas passeando quando um homem - literalmente - caiu aos seus pés. Fato muito irônico já que Ellie é a moça mais indesejada da região, e não por sua falta de beleza (ela é linda, na verdade), mas sim por seu filtro que não existe na hora de falar o que pensa. Charles Wycombe percebeu que a senhorita Lyndon não era uma pessoa fácil no momento em que caiu de uma árvore bêbado e terminou aos pés da dama. Ela, com um pé atrás, ajudou o homem mesmo sem saber que estava lidando com um conde. Ele, bêbado, aceitou a ajuda da mulher mesmo lidando com toda a teimosia, ironia e deboche da mesma.

Em pouco tempo Eleanor se mostrou uma mulher inteligente, incansável e completamente engraçada. Era tudo o que Charles queria para aquele momento, ela seria a mulher ideal, ou melhor... A condessa de Billington ideal. Sem pensar duas vezes, o pedido de casamento acontece ali, com Charles machucado e Eleanor reclamando.  Não era um conto de fadas, Ellie nem esperava por isso, mas desejava sim um pedido romântico ou qualquer afeto pelo homem que a pediria em casamento, a única coisa que ela sentia por Charles era... Desejo? Provavelmente, afinal, apesar da casca dura da senhorita Lyndon, era impossível não se sentir atraída pelo conde, mesmo que bêbado.

Entretanto, como a pessoa sensata que era, Ellie volta para casa recusando a proposta e Charles volta para casa com medo de seu futuro. Ter uma esposa seria uma forma de não perder a sua fortuna, dali a 15 dias o conde faria aniversário e se não tivesse casado não herdaria nenhum centavo de seu pai, o que o levaria a ruínas, já que não possui condições de manter sua casa, sua tia e as primas.

Ellie, ao chegar à casa do reverendo (seu pai), se encontra com sua madrasta, que continua procurando pretendentes para a jovem, sendo eles bêbados ou com algum histórico de agressão. Além das infinitas listas, a senhorita Lyndon é constantemente oprimida na casa, como uma bela Cinderela. Sua irmã está em viagem com o marido e seu pai não fica muito tempo em casa, então ela não tem ninguém a quem recorrer nesse momento. Mesmo se lembrando de Charles e sua proposta indecente, Eleanor decide sair de casa, e ela faria isso resgatando todo o dinheiro que ela investiu em um banco. Ao chegar lá, ela só não esperava que seu pai fosse o único a tirar aquelas economias, que nem eram tantas. Desesperada e sem ter onde ficar, Ellie finalmente toma a decisão que mudaria tudo: Ela se casaria com Charles. Eles só não sabiam que esse casamento estaria longe de ser de conveniência.

Acho que seria inevitável a comparação das duas obras, principalmente porque estamos falando sobre uma duologia. Mesmo que eu não goste de fazer isso eu acabei fazendo. Comparei tudinho e cheguei a conclusão que o segundo é - mil anos luz - melhor que o primeiro. Isso porque os personagens são bem mais legais e a vontade de fazer amizade com eles é bem maior do que os personagens do primeiro. Temos também Charles em Mais Forte que o Sol, que ganha facilmente de Robert de Mais Lindo que a Lua, principalmente porque o segundo passa uma imagem bem machista para o mocinho e isso acaba com tudo.

Outro ponto muito importante que deixa as histórias tão diferentes pra mim são os planos de fundo. Na primeira temos o típico amor à primeira vista, que eu nunca acreditei e não mudei de opinião depois de ler o livro, mesmo que Quinn tenha falado que faria isso. Já no segundo livro, nós temos o casamento por conveniência como o fundo da obra e essa foi sim a tacada genial da autora, pois foi feita de forma brilhante e deixa qualquer pessoa apaixonada pela construção de afeto dos personagens.

Por fim, quero dizer que me despedi desse livro com o coração na mão, porque esses personagens, esse casamento e Charles (meu chuchu) fizeram com que tudo fosse mais especial. Julia Quinn continua com o Efeito Quinn e nos traz uma obra repleta de amor, carinho, paixão e muita diversão no meio de toda sensualidade, se consagrando mais uma vez como a Rainha dos Romances de Época.


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Foto: Gabriel Ferrari
Olá, pessoas! Tudo bem com vocês? Eu estou muito bem!

Hoje vim trazer a resenha de “Ninféias Negras” do escritor Michel Bussi, publicado aqui no Brasil pela nossa querida editora Arqueiro. A obra francesa promete mergulhar o leitor em uma aula de história sobre o célebre pintor impressionista Monet em uma teia de suspense e mistério para a resolução de um assassinato nos jardins da cidade francesa de Giverny, um vilarejo paradisíaco que serviu de inspiração para o pintor na confeccão dos seus mais famosos e prestigiados quadros.

Antes de começarmos, vamos nos situar mediante ao período histórico que o livro utiliza para a construção de seu enredo: Claude Monet foi um dos mais conhecidos pintores do período artístico que ficou conhecido como Impressionismo, criado na França durante o século XIX. O termo é derivado da obra "Impressão: nascer do sol", uma das obras primas mais conhecidas do pintor. O vilarejo de Giverny de fato existe e o próprio Monet passou seus anos finais, até morrer em dezembro de 1926. Os diversos lagos e pontes da cidade serviram de inspiração para a sua famosa série de quadros batizadas de "Nenúfares". O corpo do pintor foi enterrado no cemitério do vilarejo e hoje é um dos pontos turísticos mais visitados da França.

Quadro que faz parte da série "Nenúfares", pintado por Monet em Giverny.

Bom, logo de cara podemos perceber que a narrativa da obra é toda construída por esse viés artístico de Giverny. Interessante, não? Agora que entendemos um pouquinho sobre o contexto em que o livro está situado, vamos ao que interessa:


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Ainda perdida e ainda tentando achar luz em textos alheios e palavras autorais. Amante de café, literatura, fotografia, cinema, viagens e amor.

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